Parquímetros e fiscalização terão novas licitações
Samarone reconhece que rotativo funciona precariamente Cotidiano 30/08/2011 11h55 |
Por Márcio Rocha
A população reclama diariamente das dificuldades relacionadas à mobilidade no Centro comercial de Aracaju. O alto número de veículos transitando na área provoca engarrafamentos constantemente e a situação se tornou crônica após o fim do contato entre a Prefeitura e a empresa Varca-Scatena, que gerenciava o estacionamento rotativo da Capital.
O sistema de estacionamento está funcionando atualmente sob gerenciamento da própria SMTT, mas isso vem provocando insatisfação dos usuários do serviço, que pedem providências e o fim das multas aplicadas de maneira duvidosa pelos agentes. "O que está errado com o estacionamento, quais as soluções que podem ser tomadas para este problema?”, questiona Paulo Gonçalves, que trabalha no comércio aracajuano.
Segundo informações do superintendente da SMTT, Antônio Samarone, a empresa que venceu a licitação não quis assumir a cláusula de responsabilidade pelos veículos em caso de sinistro, quando ocupando uma das vagas administradas, o que levou-a desistir da assunção do estacionamento. Ele também disse que um novo edital com destaque para este item estará sendo lançado e que serão requisitados equipamentos dotados de maior avanço tecnológico, que os últimos utilizados, considerados ultrapassados para os padrões das grandes cidades.
De acordo com o Samarone, o estacionamento está funcionando de forma precária, o que prejudica não apenas o usuário, mas a própria a SMTT. “Reconheço que o serviço está funcionando precariamente. Ainda assim, as multas que provocam reclamações foram muito reduzidas, pois o próprio serviço está com dificuldades operacionais. Como a empresa que venceu a licitação foi concorrente única e não deixou segunda colocada para assumir, após a sua rejeição ao contrato, o prefeito Edvaldo Nogueira tomou a providência de realizar um novo certame. Será lançada uma nova licitação para empresas que queiram assumir o gerenciamento do estacionamento rotativo de Aracaju.", declara.
Para a fiscalização eletrônica, após o pronunciamento do Tribunal de Contas do Estado, sobre o atual contrato, em se havendo alguma recomendação de modificação ou irregularidade constatada será feito um novo processo de tomada de preços do serviço, para que se recoloquem os equipamentos de medição de velocidade em Aracaju.
“O que o Tribunal de Contas afirmar que não está correto, não aplicaremos no novo contrato a ser elaborado. Não nos interessa gastar tempo em elaborar o contrato, sem que o TCE nos dê sua avaliação sobre o outro e assim, evitar problemas com a lei. Queremos fazer da maneira correta e transparente, para que não incorramos em erro”, pontua Samarone.


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