Em maio, Aracaju registrou alta na inflação medida pelo IPCA
Economia 13/06/2019 08h43 |Análise realizada pelo Boletim Sergipe Econômico, parceria do Núcleo de Informações Econômicas da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) e do Departamento de Economia da UFS, com base nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelou que a capital sergipana, em maio deste ano, teve alta de 0,34% na inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA.
O objetivo desse índice é acompanhar a variação de preços de um conjunto de produtos e serviços consumidos pelas famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte. Para essa pesquisa foram comparados os preços coletados entre 1º de maio e 29 de maio de 2019 (referência) com os preços vigentes entre 30 de março e 30 de abril de 2019 (base).
Registre-se, ainda que o índice é calculado para a cidade de Aracaju e outras quinze capitais e regiões metropolitanas do país.
Dentre os nove grupos de produtos e serviços que foram pesquisados para medir o comportamento dos preços, em Aracaju, verificou-se que os grupos de Vestuário (+1,74%), Habitação (+1,18%), Transportes (+0,86%), Artigos de residência (+0,14%) e Saúde e cuidados pessoais (+0,08%) assinalaram aumento nos preços, no período analisado.
Por sua vez, os grupos de Alimentação e bebidas (-0,29%), Comunicação (-0,01%) e Educação (-0,01%) apresentaram variação negativa nos preços, sobre o mesmo intervalo observado.
O IBGE também mensura, em Aracaju, a variação de preços da cesta de consumo de famílias com rendimento de 1 a 5 salários mínimos, sendo o chefe da família assalariado.
Para esse público, a pesquisa é feita através do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que apresentou aumento de 0,26% em maio de 2019, quando comparado com o mês de abril deste ano.
Fonte: Fies


Com alta de 3,2%, estado contraria tendência nacional de queda e se destaca nacionalmente

Usina produz 9% da energia elétrica consumida no Brasil

Lei atual permite uso de imóvel como garantia em mais de um empréstimo

Mais da metade destes domicílios atingiram o prazo máximo de 24 meses na Regra de Proteção, medida que permite estabilidade econômica para que as pessoas deixem de necessitar do benefício social

Câmbio, crédito e previdência privada voltam a alíquotas anteriores