Presidente do Banese afirma que venda de ações é inevitável
Fernando Mota foi à Alese esclarecer polêmica da privatização da instituição Economia | Por Agência Alese 27/08/2019 17h37 |O presidente do Banco do Estado de Sergipe (Banese), Fernando Mota, participou de sessão especial na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), nesta terça-feira (27), para falar sobre como o governo e o Banese desejam aumentar o capital; além de esclarecer a polêmica de privatização da instituição financeira. O requerimento nº 1003/2019 é de autoria do deputado Gilmar Carvalho (PSC).
De acordo com o economista, o tema da privatização vem sendo debatido desde 1986, como advento do plano cruzado, ele “De lá para cá nada disso aconteceu porque o banco é uma instituição consistente, forte e que tem boa atuação no estado de Sergipe. A instituição financeira é rentável e não tem motivo para privatizar”, declarou Fernando Mota.
Ele afirmou que o banco não é oneroso. “O tesouro do Estado não aloca recursos do banco, pelo contrário, em função dos lucros obtidos, distribui dividendos com todos os seus acionistas, principalmente com o governo do Estado que é o principal deles”.
Durante o pronunciamento, Fernando Mota ressaltou que o estado é o maior acionista, e, por diversas vezes, o governador Belivaldo Chagas afirmou que não vai vender o banco. “Ele quer é reduzir parte dos números de ações que detém para poder se beneficiar. Esse processo de venda ou aumento de capital é para fortalecer o banco. Então, não tem o que se falar em privatização”, destaco, afirmando que o Estado vai manter o percentual permitido para manter a autonomia das ações que será de 51%.


Esta edição terá a presença do internacionalista e influencer sergipano Soube por Léo

IFI destaca que Fazenda conseguiu reduzir o déficit, mas estima dificuldades para o restante do ano e o próximo

Percentual é maior que o proposto pelo governo, de 10%

Moeda americana chegou a ser cotada a R$ 5,60 nesta quinta-feira (17) e Ibovespa iniciou o pregão em baixa de 0,25%

Pagamento dos valores terá início a partir de 24 de julho