Aracaju acaba de registrar a menor taxa de desemprego da sua série histórica, um marco que não surge por acaso, não despenca do céu e nem se explica apenas pelos ventos da economia nacional. A capital sergipana alcançou 6,0% de desocupação no 3º trimestre, segundo a PNAD Contínua, reduzindo não só em relação ao trimestre anterior, mas rompendo um ciclo estrutural que por anos manteve milhares de pessoas afastadas das oportunidades. É um número histórico. E histórico também é o que representa: Aracaju está virando uma cidade que funciona para quem mais precisa.

E isso acontece porque existe gestão, método e compromisso. A prefeitura de Aracaju, por meio da Fundat e da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, vem implementando uma estratégia clara: qualificar, atrair investimentos, estimular novas frentes de emprego e, sobretudo, entender que desenvolvimento não se faz com discursos, mas com ações concretas. Os dados provam isso. A subutilização caiu, o rendimento médio habitual subiu para mais de R$ 4,6 mil, e há uma reorganização silenciosa porém profunda no mercado de trabalho da capital. Emília acertou em cheio!

A Fundat virou, na prática, um centro de habilitação profissional que funciona, com cursos, oficinas, programas de inserção e parcerias, a exemplo das diversas com o Sistema Fecomércio-Sesc-Senac, que fazem diferença real na vida das pessoas. Não se trata apenas de “capacitar”: trata-se de abrir portas, aproximar empregadores e candidatos, acompanhar trajetórias, corrigir defasagens. É política pública com foco e resultado. O jovem que nunca teve chance está encontrando. A mulher que ficou fora do mercado por anos está sendo reinserida. E as empresas, especialmente as do setor de serviços, estão recebendo mão de obra mais qualificada, mais alinhada à demanda real.

Ao mesmo tempo, a Semde tem atuado para modernizar o ambiente econômico, trazer empresas, destravar empreendimentos, fomentar inovação e garantir que Aracaju seja vista como terreno fértil para investir. Em um Brasil onde muitos municípios torcem para que os negócios cheguem, Aracaju faz o contrário: vai atrás, negocia, estrutura e entrega condições reais para o empreendedorismo prosperar. O resultado aparece nos números e no cotidiano de quem está contratando e de quem está sendo contratado.

O fato é que Aracaju está mostrando que crescimento não é acidental: é institucional. É fruto de planejamento e de uma equipe que entende que desenvolvimento econômico não se improvisa. E quando gestão pública funciona, a vida das pessoas muda. O comércio sente o efeito, os serviços se fortalecem, os bairros se dinamizam, o turismo ganha tração e a cidade entra em um ciclo virtuoso de confiança.

A verdade é simples: Aracaju acertou o passo. E quando uma capital nordestina rompe sua série histórica de desemprego, isso diz muito.  Diz que a política pública está funcionando, que o trabalho está chegando, e que a gestão municipal decidiu fazer aquilo que se espera de uma administração moderna: gerar oportunidades, ampliar renda e criar um ambiente onde as pessoas possam prosperar.

Esse momento não é apenas estatístico. É simbólico.

É o retrato de uma cidade que está se reencontrando com seu próprio potencial.

E, se mantiver esse ritmo, Aracaju deixará de ser apenas um dado positivo do trimestre para se tornar referência nacional em políticas de emprego e qualificação.

Porque quando a gestão trabalha, e tá trabalhando bem, o resultado aparece.

E agora ele está mais claro do que nunca.