Avião da Avianca decola, mas passageiros são esquecidos na pista
Ex-deputado sergipano estava entre os esquecidos Brasil e Mundo 04/02/2016 10h12 |O piloto do voo 6231 da Avianca decolou de Brasília rumo ao Rio de Janeiro, as 17h de ontem (03), e esqueceu 17 passageiros no ônibus que fazia o traslado da sala de embarque para a aeronave. O motorista do ônibus ficou esperando autorização da comissária da companhia para levar os passageiros até o avião. O piloto decolou, e, só depois de algum tempo, uma outra funcionária da companhia descobriu o erro, entrou no ônibus e comunicou que as bagagens, pelo menos, estavam voando para o aeroporto de Santos Dumont.
"A Larissa não me falou nada e sumiu. Estou esperando", tentava se desculpar o motorista do ônibus.
Diante do nervosismo dos passageiros, a outra funcionária que descobriu os passageiros presos no ônibus, anunciou que tentaria embarcar os esquecidos em um voo da GOL que tinha 14 vagas e ainda teria que resolver o problema de outras três pessoas.
"Eu sei que foi um erro e que todo mundo deveria ter embarcado para o Rio de Janeiro. Mas eu tenho um cenário e é com ele que eu tenho que trabalhar. Se for o voo da GOL para o Galeão eu embarco todo mundo. A bagagem está no Santos Dumont. É só abrir um processo no Galeão que a bagagem será entregue na casa de vocês", disse a funcionária da Avianca.
Os passageiros só foram embarcados num voo da GOL que saiu às 21h30m. Durante todo tempo, os esquecidos ficaram presos no ônibus.
"Foram cerca de 17 esquecidos dentro do ônibus sem ar condicionado por cerca de meia hora até descobrirem que o avião já tinha ido embora sem os passageiros. Foi falha de comunicação da comissária que saiu do seu local sem determinar ao motorista que embarcasse os passageiros. O motorista ficou esperando e nada. Depois vieram quatro funcionárias, cada uma com informações diferentes. Uma confusão, todo mundo dentro do ônibus abafado, criança chorando e as malas já no Rio. Tinha muita gente embarcando de férias, já pensou o transtorno, sem a bagagem?", relatou o ex-deputado por Sergipe, Sérgio Reis, um dos esquecidos que registrou toda a confusão em vídeo.


Durante a reunião foi apresentado o mapeamento de comunidades tradicionais que serão ouvidas

Empresas clandestinas foram fiscalizadas nos últimos 7 anos

Episódio ocorreu na manhã da última sexta-feira (12/9) com a filha de Edson Fachin. Ela foi chamada de “lixo comunista”

Para ele, perda da prática pode resultar em retrocesso imensurável

Foram 52 milhões de hectares entre os anos de 1985 e 2024