Edvaldo Nogueira nega acusações da Prefeitura de Aracaju sobre falta de medicamentos | F5 News - Sergipe Atualizado

Saúde
Edvaldo Nogueira nega acusações da Prefeitura de Aracaju sobre falta de medicamentos
Ex-prefeito nega acusações de cancelamento de empenhos e atribui responsabilidade à gestão atual pela crise no fornecimento de insumos
Cotidiano | Por F5 News 22/01/2025 15h15 - Atualizado em 22/01/2025 15h57 |


Após a Prefeitura de Aracaju informar nesta última terça-feira (21) que o fornecimento de medicamentos e insumos essenciais está comprometido em 45 Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF), a assessoria de comunicação do ex-prefeito Edvaldo Nogueira emitiu uma nota nesta quarta-feira (22), contestando as acusações.

De acordo com a nota oficial da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a situação teria sido causada pelo cancelamento de 26 empenhos no último dia da gestão anterior, em 30 de dezembro de 2024. Esses cancelamentos impactaram diretamente a aquisição de medicamentos, insumos e itens como máscaras N95, luvas cirúrgicas estéreis e medicamentos de uso controlado, como Loratadina xarope, Azitromicina suspensão oral e Omeprazol cápsula.

Em resposta, Edvaldo Nogueira classificou as alegações como “falsas” e afirmou que a situação atual é resultado da "inoperância administrativa" da gestão em curso. Ele argumentou que cancelamentos de empenhos no final de um exercício financeiro são procedimentos administrativos normais e que não implicam na ausência de produtos ou despesas pendentes. "Não é verdade que a administração do prefeito Edvaldo Nogueira tenha tomado qualquer atitude para prejudicar a atual gestão de Aracaju", disse a nota.

“O cancelamento refere-se a saldos de empenhos estimativos que não geraram despesas no exercício financeiro. Ou seja, não foram entregues produtos e nem emitidas notas fiscais. Essa é uma informação administrativa básica que deveria ser do conhecimento da atual gestora”, afirmou Edvaldo.

Responsabilidade atribuída à nova gestão

O ex-prefeito também destacou que a responsabilidade pela continuidade no fornecimento de medicamentos cabe à administração atual, que, segundo ele, deveria ter realizado os empenhos necessários já nos primeiros dias de 2025.

“A responsabilidade por eventual prejuízo à população é única e exclusiva da atual gestão, que vem tentando esconder a sua ineficiência com notícias falsas e distorcidas”, disse.

A Prefeitura de Aracaju informou que já iniciou novos processos de aquisição, mas que a reposição de alguns itens pode levar tempo devido aos trâmites administrativos.

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