Estudo associa ultraprocessados a riscos à saúde e morte prematura
Um estudo analisou a associação do consumo de alimentos ultraprocessados e a morte prematura em oitos países, incluindo o Brasil Cotidiano | Metrópoles 05/08/2025 17h40 |Refrigerantes, embutidos, macarrão instantâneo, salgadinhos industrializados e biscoitos recheados são apenas alguns alimentos que figuram na lista de ultraprocessados. Um estudo publicado no American Journal of Preventive Medicine examinou a relação entre o consumo desse tipo de alimento e a morte prematura em oito países, sendo eles, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, México, Austrália, Reino Unido e Estados Unidos.
No artigo, os pesquisadores introduziram que “há uma associação entre o alto consumo de alimentos ultraprocessados e o aumento do risco de diversas doenças crônicas não transmissíveis e mortalidade por todas as causas”. O principal nome da análise é o doutor em saúde global e sustentabilidade pela Universidade de São Paulo (USP) Eduardo Nilson. Ele também atua na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Entenda o estudo sobre a ingestão de alimentos ultraprocessados
Primeiramente, foi realizada uma meta-análise dose-resposta de estudos observacionais de um grupo de pessoas ao longo de um período com a finalidade de avaliar a associação entre o consumo de alimentos ultraprocessados e a mortalidade por todas as causas.
Em seguida, estimaram o risco relativo combinado para mortalidade por todas as causas a cada incremento de 10% na porcentagem de alimentos ultraprocessados.
Depois, foram estimadas as frações populacionais atribuíveis à mortalidade prematura por todas as causas relacionada aos alimentos ultraprocessados em consumo em oito países.
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