Familiares de policial assassinado não entendem a motivação do crime
Irmã diz que o comportamento dele era de uma pessoa pacata Cotidiano 02/03/2012 10h28 |Por Márcio Rocha
Os familiares do cabo da Polícia Militar Elder Freitas, 40 anos, assassinado a tiros quanto estava numa loja de materiais de construção, no bairro Santa Maria, na tarde de ontem, não conseguem entender a razão do crime contra o militar.
Segundo Viviane Freitas, irmã do policial, o comportamento de Elder era de uma pessoa pacata, conquistador de amizades e muito querido dentro da comunidade em que vivia. “Meu irmão era um homem muito bom. Era ele quem cuidava da minha mãe, depois que ela teve um AVC, e ele sempre esteve ao lado da família. Na rua, ele sempre foi caracterizado como uma pessoa de muito trato, fazedor de amigos. Não conseguimos entender o que motivou esse crime”, disse Viviane.
Representantes da corporação Polícia Militar estiveram no velório e manifestaram seu sentimento de pesar com o tombamento do colega de farda. “Estamos de luto, sentimos muito pelo triste acontecimento da morte do nosso companheiro”, disse a tenente Evangelina, em nome da PM.
O cabo Elder Farias deixa duas filhas adolescentes. Seu corpo está sendo velado no velatório OSAF, na rua Itaporanga. O enterro será às 16 horas no cemitério São João Batista.


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