A Polícia Civil de Sergipe informou que foi preso neste domingo (16) o homem suspeito de assassinar à tiros uma mulher na noite do último sábado nas proximidades do Bairro Brasília, em Propriá. O caso é investigado pela Delegacia de Atendimento à Mulher e Demais Grupos Vulneráveis (DAGV).

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A Polícia Militar atendeu à ocorrência. A vítima foi morta por disparos de arma de fogo feitos por um homem, que chegou ao local do crime em uma motocicleta. A vítima, que caminhava pela rua, foi atingida pelas costas e acabou não resistindo aos ferimentos. 

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), testemunhas informaram que a vítima teria contribuído para o término do relacionamento da sobrinha com o ex-companheiro, o que aponta para a linha de investigação de feminicídio. Inclusive, a vítima teria recebido ameaças do suposto autor.

De acordo com o tenente-coronel Rivângelo Franco, comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar (2º BPM), logo após o crime, as equipes policiais iniciaram os primeiros levantamentos acerca do fato, coletando informações com familiares e testemunhas. 

Além dos endereços do investigado, as equipes obtiveram imagens de câmeras de segurança da rua onde ocorreu o crime. “Com base nessas informações, direcionamentos para a Caatinga e a 5ª Companhia Independente de Polícia Militar (5ª CIPM)”, afirmou o comandante do 2º BPM.

“Ao fugir do cenário do crime, ele foi à cidade de Nossa Senhora da Glória, onde a Caatinga fez o cerco e o prendeu em flagrante. Foi um trabalho rápido, que culminou na prisão em flagrante do investigado”, especificou o tenente-coronel Rivângelo Franco.

Levantamentos periciais foram feitos, com análises no local do crime e outros exames relativos à apuração da ação criminosa. Após várias diligências, o suspeito foi localizado em Nossa Senhora da Glória, onde foi preso pela Polícia Militar neste domingo (16).

Todos os relatos apurados nos procedimentos iniciais foram anexados ao inquérito policial instaurado pela DEAGV de Propriá. A Polícia Civil solicita que informações e denúncias sejam repassadas à polícia por meio do Disque-Denúncia (181). O sigilo é garantido.

Com informações da SSP