Unidades de Saúde necessitam de farmacêuticos
Cotidiano 27/09/2011 14h32 |Por Fernanda Araujo
O Ministério Público (MPE), por meio da Promotoria de Saúde, realizou uma audiência pública na manhã desta terça-feira (27), para tratar sobre as condições de armazenamento de medicação nas Unidades Básicas de Saúde e no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).
O problema gerou em torno da falta de profissionais farmacêuticos na rede de saúde da capital para a manipulação manual dos medicamentos. Após uma inspeção em todas as unidades de saúde realizada pela coordenação de Assistência Farmacêutica do Município, foram detectadas algumas irregularidades, a respeito das condições de armazenamento na Unidade Osvaldo Leite.
A discussão também ressaltou sobre a falta de controle manual por farmacêuticos nas unidades Francisco Fonseca, Anália Pina e Sinhazinha, onde a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) deverá implantar um controle informatizado dos medicamentos através de computadores.
Segundo representantes da Coordenação de Vigilância em Saúde (COVISA) há uma Lei Municipal nº 61, que estabelece um limite máximo de profissionais farmacêuticos a fazerem parte da rede de saúde de Aracaju, por conta disso se torna um empecilho à ampliação destes profissionais para atender às Unidades Básicas de Saúde.
Após a reunião, a Promotoria definiu um prazo de 20 dias para que a SMS adote soluções para tentar dissolver o problema e apresentá-las no MP.


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