Em setembro, concessão de crédito em Sergipe aumentou 1,4%
O total de operações de crédito no estado ficou em pouco mais de R$ 18,1 bilhões Economia 30/10/2018 20h39 |Análise realizada pelo Boletim Sergipe Econômico, parceria do Núcleo de Informações Econômicas (NIE) da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) e do Departamento de Economia da UFS, com base nos dados do Banco Central, revelou que o total de operações de crédito no estado, em setembro deste ano, ficou em pouco mais de R$ 18,1 bilhões.
Em termos relativos, quando comparado com o volume de crédito concedido em setembro do ano passado, observou-se elevação de 1,4%. No comparativo com o mês imediatamente anterior, agosto último, houve leve aumento de 0,2%.
Com os dados de setembro, a concessão total de crédito, nos nove primeiros meses do ano corrente, chegou a R$ 162,9 bilhões, assinalando alta de 1%, em relação ao mesmo período de 2017.
Todas as variações descritas são em termos nominais, ou seja, sem considerar o efeito da inflação no período em análise.
Distribuição do crédito
A concessão de crédito para as pessoas físicas chegou a R$ 13,8 bilhões, registrando crescimento de 5,7%, no comparativo com o mesmo mês de 2017. Já no confronto com o mês anterior, agosto passado, verificou-se leve aumento de 0,2%.
De janeiro a setembro do ano andante, a concessão de crédito para esse público registrou aumento de 5,5% sobre o mesmo intervalo do ano passado. Em valores, o crédito concedido ultrapassou os R$ 122,1 bilhões.
A tomada de crédito voltada para as pessoas jurídicas apontou queda de 10,2%, em relação a setembro de 2017. No entanto, quando comparado com o mês anterior, observou-se expansão de 0,2%. Alta pelo segundo mês seguido nesse comparativo. Em termos absolutos, no mês analisado, as operações desse segmento ficaram em R$ 4,3 bilhões.
Nos nove primeiros meses de 2018, a tomada de crédito das pessoas jurídicas, em valores, ultrapassou os R$ 40,7 bilhões, registrando recuo de 10,3%.
Inadimplência
A taxa geral de inadimplência das operações de crédito, referente a atrasos de pagamentos superiores há noventa dias, ficou em 4,57% dos contratos. Para as pessoas jurídicas situou-se em 8,11%, enquanto que a taxa de inadimplência para pessoa física ficou em 3,46%.
Fonte: NIE/FIES


Exportações e importações tiveram recordes, mas compras cresceram mais

No dia anterior, o dólar fechou estável, com leve recuo de 0,01%, cotado a R$ 5,506. Ibovespa, principal índice da Bolsa, subiu 0,14%

Setor de serviços lidera geração de vagas e puxa alta no mercado formal em Aracaju

Tarifas de 50% atingem setores como café, carne e madeira. Governo brasileiro prepara plano de contingência

Gasolina e etanol registram alta, enquanto diesel tem queda mensal de 18,5%