Por Allana Andrade

Aracajuanos explicam as melhorias que desejam na próxima gestão

No último domingo 7, o povo elegeu seus representantes para as prefeituras e câmaras de vereadores durante os próximos quatro anos em todo o país. Em Aracaju não foi diferente, e agora, os novos eleitos terão a tarefa de implementar as propostas feitas. O F5 News foi saber dos aracajuando o que eles esperam da próxima gestão e os principais setores que acreditam precisar de investimentos.

“Espero que tenha perspectiva dentro dos contextos de mobilidade urbana e crescimento habitacional, respeite as diferenças, cumpra com seu papel dentro da legislação fical em vigor e mantenha o diálogo com os diversos setores sociais”, aguarda o estudante Marcos Rodrigues.

Já a estudante Alana Karolina Gois espera o cumprimento das promessas. “O que eu espero é que o que foi proposto seja cumprido. E que os investimentos iniciais sejam o que precisa de mais prioridade, ou seja os investimentos mais urgentes”, afirma.

Adson Santana espera melhorias estruturais na capital. “Espero que Aracaju possa continuar crescendo, mas com muito planejamento, principalmente em relação a construção civil e em organização de trânsito. Em relação aos investimento inciais espero que fique na questão do transporte público e em vias de trânsito, pois tanto um quanto o outro está ficando caótico”, explica.

Já Marcos Miranda acredita na oportunidade de alternar o poder da prefeitura. “Quanto a isso, não tenho muito o que falar, pois não espero muita coisa diferente. Mas acredito que seja uma quebra da hegemonia, e principlamente, um forma de alternar o poder que estava nas mãos desse mesmo grupo político a quase 12 anos”, explica.

Para José Carvalho estudante de medicina, várias são as mudanças necessárias, mas as principais ele enumera. “Tem que melhorar o transporte, pavimentar as ruas, colocar mais médicos, fazer estação de tratamento de água antes de jogar no rio, fazer uma reserva ecológica na zona de expansão, pagar melhor aos professores, creche para as crianças ficarem de tarde, pois muita gente na cidade é pobre e tem filhos”, exemplifica.