Mais de 80 obras do governo com BNDES ainda estão em andamento em SE
Política 23/03/2016 12h45 |Da Redação
Seis anos depois do lançamento do programa Sergipe Cidades, 152 obras foram concluídas e 47 ainda estão em andamento. Já o programa Sergipe Infraestutura, cujos recursos foram liberados em 2011, já custeou 86 obras e 38 ainda estão sendo executadas ou projetadas.
A informação foi divulgada nesta quarta-feira (23) pelo governo do Estado. Em agenda administrativa no Rio de Janeiro, o governador Jackson Barreto reuniu-se com o presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, para solicitar a liberação de recursos para a finalização das últimas obras dos dois programas que são financiados pelo banco.
“Esses programas são fundamentais para garantir obras em todo estado, pois sem esses aportes o governo não teria condições de realizar tantas obras. Precisamos garantir que esses programas tenham desdobramentos para que possamos continuar gerando empregos e melhorando a vida das pessoas que serão beneficiadas por eles”, disse o governador Jackson Barreto.
O Programa Sergipe Cidades foi lançado em maio de 2009 com o objetivo de promover o desenvolvimento urbano com obras de ginásios esportivos, pavimentação asfáltica, praças, creches cuja finalidade era fortalecer o progresso e fomentar avanço econômico e social. O valor contratado foi de R$ 250 milhões.
Já o Sergipe Infraestrutura realiza obras mais estruturantes, como estradas, pontes, avenidas, entre outras. Já foram utilizados R$ 383 milhões e as obras ainda não concluídas ou não iniciadas somam R$ 147 milhões.
O governador aproveitou também para iniciar as tratativas para os programas Sergipe Cidades II e Sergipe Infraestrutura II.
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, se comprometeu a tomar as providências para que os projetos de Sergipe sejam bem encaminhados e aproveitou para explicar a formatação da negociação das dívidas dos Estados com o banco. Ele demonstrou como serão as novas carências, as renegociações e a forma de cobrança dos juros. “O banco possui muitas possibilidades para o Estado”, disse Coutinho.
*Com informações da Agência Sergipe


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