Emoções, cérebro e obesidade: o que a ciência sabe sobre o assunto
Obesidade se deve a vários fatores e a ciência começa a entender o peso de cada um Brasil e Mundo | Por Metrópoles 23/04/2023 21h05 |A obesidade é uma doença crônica, multifatorial e complexa. Ela não se desenvolve de um dia para o outro, e também não é resolvida com um estalar de dedos — a ciência considera, inclusive, que não há cura. Para o resto da vida, o paciente precisará vigiar a balança e lidar com os efeitos causados pela gordura extra.
Mas por que comemos tanto e tão mal? O que explica a diferença de sensações entre comer uma pizza e uma salada? E, apesar de a sociedade reforçar que a perda de peso é apenas uma questão de força de vontade, qual é a importância das emoções na escolha do que comer e de qual quantidade colocar no prato?
O acúmulo de gordura suficiente para desencadear problemas de saúde é uma das condições mais prevalentes no mundo, mas ainda estamos entendendo como a obesidade opera e o que leva a ela. Apesar do atraso, pesquisadores já começam a apontar os principais culpados: o maior deles é o consumo de ultraprocessados, alimentos ricos em açúcar, sódio e gordura, além de uma longa lista de conservantes.
Além de prejudicarem o funcionamento do organismo, desenvolvendo doenças como diabetes e hipertensão, os alimentos super calóricos também agem no cérebro, desencadeando um sistema viciante de recompensa. Quanto mais comemos, mais felizes ficamos — mas a que custo?
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