Entre o anúncio e a efetivação: os recuos de Trump na guerra tarifária
Presidente norte-americano, Donald Trump mistura economia e política em guerra tarifária com alvos múltiplos e sinais contraditórios Brasil e Mundo | Por Metrópoles 04/08/2025 10h22 |Liderada por Donald Trump, a guerra tarifária entrou em uma nova fase, na última semana, após o anúncio de novas tarifas, seguido pelo adiamento da entrada em vigor. O presidente norte-americano determinou que as novas tarifas comecem a valer na primeira semana de agosto, com percentuais reajustados para diversos países. Em meio a negociações e pressões, alguns governos conseguiram aliviar as sanções, enquanto outros viram a situação piorar. O Brasil lidera a lista dos mais afetados, com uma tarifa de 50%.
Apesar da retórica agressiva, os recuos frequentes entre o anúncio e a efetivação das medidas de Trump ficaram escancarados. A demora na aplicação prática das tarifas ficou marcada por mudanças de última hora, concessões pontuais ou acordos bilaterais emergenciais.
“Tarifa é uma das minhas palavras favoritas”, disse Trump em uma coletiva de imprensa.
Mas até onde vai a retórica do republicano quando se trata de realmente colocar em prática sua “palavra preferida”? Desde o dia 2 de abril, quando Trump anunciou a rodada de tarifas, os números não pararam de oscilar.
Brasil na mira, e sem acordo
O Brasil é, até agora, o líder desta nova rodada tarifária. No dia 9 de julho, Trump enviou uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) justificando a medida com alegações comerciais e políticas. Em 30 de julho Trump assinou o decreto formalizando a taxa, com prazo de sete dias para vigência.
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