Covid: estudo revela caso de homem que ficou 776 dias com a doença
Paciente viveu com infecção ativa de Covid-19 por mais de dois anos até morrer Cotidiano | Por Metrópoles 16/09/2025 14h17 |Pesquisadores dos Estados Unidos publicaram o caso da infecção ativa por Covid-19 mais longa já conhecida. O estudo detalha o caso de um homem que permaneceu infectado com o coronavírus por 776 dias consecutivos. A infecção só terminou com a morte do paciente, que convivia com HIV em estágio avançado e sem tratamento regular.
A análise foi publicada na revista científica The Lancet Microbe em julho. Para os médicos da Universidade de Boston que se debruçaram sobre o caso, o sistema imunológico comprometido do paciente permitiu que o vírus permanecesse ativo por tanto tempo, mesmo com o tratamento adequado de antivirais iniciado após seu diagnóstico.
O homem, de 41 anos, começou a apresentar sintomas leves em maio de 2020, como tosse persistente, dor de cabeça e fadiga. O diagnóstico de Covid-19 só foi confirmado em setembro daquele ano, após agravamento do quadro respiratório. Foi quando ele iniciou o tratamento, mas em nenhum momento chegou a se recuperar totalmente, embora a intensidade dos sintomas tenha variado desde o primeiro teste até o acompanhamento final.
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