Dois acusados de participação na chacina do HUSE podem ser soltos
Advogado acredita que eles podem responder em liberdade Cotidiano 16/05/2012 15h23 |Por Sílvio Oliveira
Ralph Monteiro e Ginaldo Alves de Souza, acusados de envolvimento no caso que ficou conhecido como a “Chacina do Huse”, poderão ter decretada a liberdade ainda esta semana. O advogado Saul Schuster entrou com o pedido de habeas corpus, na manhã desta quarta-feira (16), e aguarda o processo ser distribuído para saber qual o desembargador que irá julgá-lo.
Conforme Schuster, o promotor responsável pelo caso observou que eles não tiveram participação direta na troca de tiros dentro do Hospital de Urgência de Sergipe.
Segundo ele, seus clientes são réus primários e possuem bons antecedentes, enquadrando-se na garantia constitucional da liberdade de locomoção imposta pelo habeas corpus. “Entrei para ter um fim positivo”, destaca.
O advogado ainda afirma que os clientes deverão responder em liberdade, já que não participaram das ações dentro da unidade hospitalar. “Ele estava ferido por conta do tiroteio na avenida Santa Gleide. Pelo que consta na denúncia dos promotores, os dois não mataram ninguém”, atesta.
Foram acusados por envolvimento na chacina o tenente da Polícia Militar Genilson Alves de Souza, o soldado Gean Alves de Souza, o vigilante da Prefeitura de Aracaju, Ginaldo Alves de Souza e o sobrinho dele, o agente de medidas sócioeducativas, Ralph Monteiro.
As investigações conduzidas pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) apontaram o tenente Genilson e o soldado Jean como os responsáveis pelos disparos que atingiram as três vítimas.
O promotor substituto da 8ª Vara Criminal, Rafael Schwez, aponta que os acusados agiram motivados por vingança.


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