Justiça nega pedido de habeas corpus de envolvidos na Chacina do Huse
Advogado aguardará parecer da Câmara Criminal do TJ Cotidiano 21/05/2012 15h33 |Por Sílvio Oliveira
O desembargador Luiz Mendonça negou o habeas corpus em favor de Ralph Monteiro e Ginaldo Alves de Souza, acusados de envolvimento no caso que ficou conhecido como a “Chacina do Huse”. A decisão foi proferida nesta sexta-feira (18), sobre o pedido ingressado pelo advogado dos dois, Saul Shuster, ao entender que os acusados não tiveram participação do ocorrido dentro da unidade hospitalar.
De acordo com o advogado, a liminar foi negada pelo desembargador, mas ainda aguardará o julgamento do mérito pela Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Sergipe, o que deverá acontecer num prazo de 30 dias. “Aguardaremos o parecer do procurador de Justiça. Depois o processo volta para o desembargador, que irá incluí-lo na pauta de julgamento da Câmara do TJ”, explicou.
Conforme Schuster, o promotor público Rafael Schwez, responsável pelo caso, observou que os dois acusados não tiveram participação direta na troca de tiros dentro do Hospital de Urgência de Sergipe. “No momento do fato, o Ralph estava na sala de Raio X fazendo exames, já que foi atingido no tiroteio da Avenida Santa Gleide e isso consta na própria denúncia do promotor”, disse ele.
Foram acusados por envolvimento na chacina o tenente da Polícia Militar Genilson Alves de Souza, o soldado Jean Alves de Souza, o vigilante da Prefeitura de Aracaju Ginaldo Alves de Souza e o sobrinho dele, o agente de medidas socioeducativas, Ralph Monteiro.
As investigações conduzidas pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) apontaram o tenente Genilson e o soldado Jean como os responsáveis pelos disparos que atingiram as três vítimas.
Foto: Sandoval Notícias


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