Lojistas continuam insatisfeitos com as mudanças do trânsito de Aracaju
Pesquisa foi realizada pela Fecomércio em 273 lojas centrais Cotidiano 12/04/2012 16h34 |Por Fernanda Araujo
A Federação do Comércio de Sergipe (Fecomércio) realizou uma pesquisa sobre os impactos econômicos causados pelas mudanças executadas no trânsito do centro de Aracaju em lojas da capital. As mudanças realizadas pela mobilidade urbana geraram esta pesquisa solicitada pelo Clube de Dirigentes Lojistas de Aracaju (CDL), que comprova as inúmeras reclamações de comerciantes no local.
Foram entrevistadas 263 pessoas, entre lojistas, gerentes e proprietários de lojas. Ao todo, foram 273 lojas localizadas em 19 ruas do centro. Segundo o presidente da Fecomércio, Abel Gomes, a análise resultou em bastante insatisfação, pelas proibições de estacionamento em alguns pontos do centro. “A maioria está insatisfeita com a proibição de estacionamentos. A mudança, segundo eles, causou queda nas vendas, aumentando o fluxo nos shoppings porque não tem como parar no centro”, explica.
A pesquisa de campo teve início no dia 3 a 9 de abril. Para Abel Gomes, o resultado reflete reclamações constantes tanto de clientes como de lojistas, mas considera que após as mudanças, o trânsito passou a fluir melhor. “Eu acho que reflete a verdade. O trânsito fluiu, mas as vendas caíram bastante. Não tem onde parar no centro ou estacionamentos não comporta mais carros, pois estão lotados”.
O Plano de Mobilidade Urbana, um projeto da Prefeitura de Aracaju por intermédio da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) teve sua preparação desde o mês de dezembro de 2011 até o mês de fevereiro deste ano, com a elaboração do projeto e realizações de seminários com a participação da sociedade. O “Instituto Rua Viva” é a responsável pelos estudos e elaboração do plano de mobilidade.
Foto: Mirella Matos


Famílias podem pedir online até R$ 8,1 mil e parcela de R$ 50 mil

Quatro unidades habilitadas devem atender até 7 mil animais com consultas e castrações

Incluir na rotina atividade física e alimentação balanceada, manter conexões sociais e monitorar risco cardiovascular são práticas capazes de reduzir o risco de demência

Inscrições já estão abertas; confira editais

Excesso de informações e pressão diária causam ansiedade, irritabilidade e cansaço mental