Luiz Antônio Barreto fica na memória de familiares, amigos e colegas
No velório tomado de emoção, pronunciamentos de saudade Cotidiano 18/04/2012 11h33 |Por Míriam Donald
No final da tarde da última terça-feira (17), a Academia Sergipana de Letras ficou repleta de amigos, familiares, admiradores e colegas acadêmicos de Luiz Antônio Barreto. O velório do historiador, jornalista, escritor e professor foi marcado pela comoção geral e por muitas homenagens. Mesmos tomados de muita emoção, os presentes fizeram pronunciamentos sobre a vida de um homem que ficará da memória dos sergipanos.
Artêmio Barreto – irmão
"Luiz foi sempre solidário e muito família. Se sentia bem, cercado por todos, ainda mais com a família. Tínhamos uma afinidade muito grande. Era simples e nunca se apegou a bens materiais. ”
João Oliva - Colega da Academia Sergipana de Letras
“Sergipe se vê sem esta pessoa cordial, que nos tratava extraordinariamente. Deu uma contribuição especial para a cultura sergipana.”
Jorge Carvalho - Amigo, professor, e jornalista
"Ele passou por esta terra para aprendermos. Era gratificante ver a firmeza com que defendia suas ideias. Ele amava a amizade e trazia isso como pauta na sua vida. Gostava de tomar café nos shoppings no final da tarde reunido com amigos, colegas e conhecidos para discutir sobre vários assuntos, assim como todas as terças, para almoçar. Sua marca fundamental era saber amar. Um homem que soube amar e ser amado e deixa nossos corações partidos pela falta que nos fará.”
Jouberto Uchôa de Mendonça - Amigo, professor e reitor da Universidade Tiradentes
“A Universidade Tiradentes e Sergipe têm um imenso desfalque. O nome dele vai marcar nossa terra por muitos anos, pois foi o maior historiador de todos os tempos. Lamento muito pois não conheço ninguém que o possa suplantar. Espero que Deus lhe dê o lugar que ele merece.”
Cleiber Vieira - Amigo e presidente da Associação Sergipana de Imprensa
“Lagarto perde um dos seus filhos mais ilustres. Perdemos um incentivador cultural de todos os tempos. A Academia Sergipana de Letras perde uma das suas mais brilhantes inteligências e a Academia Brasileira de Letras um dos seus membros mais significativos.
Marlene Alves Calumby - Colega da Academia Sergipana de Letras, radialista e advogada
“Acredito que Deus nos coloca com uma missão neste mundo e ele fez dessa missão uma história muito bonita.”
Governador Marcelo Déda
"Hoje posso dizer com tranquilidade uma frase que é retórica, mas Sergipe perde uma das suas mais brilhantes inteligências. Poucas vezes eu ouvi essa frase se enquadrar com tanta perfeição. Arquivista incansável, a essência das suas obras era a sergipanidade, obsessivo na missão de oferecer esse conhecimento e sabedoria.”
Edvaldo Nogueira - Prefeito de Aracaju
“Sergipe perde muito, pois é um dos grandes intelectuais do estado pela sua solidez. Ele quis estar no mesmo nível de vários escritores brasileiros e disseminava o saber. Era um estudioso contumaz e fez disso sua bandeira de vida. Deixa uma lacuna muito grande pela rapidez com a qual se foi.”


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