Oséas Santos: trajetória de um pintor sergipano
De Maruim para Salvador, a vida e a obra do artista esquecido por sua terra natal e celebrado como mestre das artes plásticas na Bahia. Uma trajetória marcada por talento, resistência e legado Cotidiano 15/05/2025 13h50 |Amâncio Cardoso (historiador e professor do IFS).
Sergipe, apesar de ainda não possuir uma Academia de Belas Artes ou de Artes Plásticas, teve no passado nomes de relativo destaque na pintura nacional, a exemplo de Horácio Hora (1853-1890), Oséas Santos (1865-1949), Jordão de Oliveira (1900-1980) e Jenner Augusto (1924-2003). Desses quatro representantes, o menos conhecido pelos próprios sergipanos talvez seja Oséas Santos. Por conta disso, traçaremos uma trajetória de sua vida pessoal e profissional.
Neste sentido, partiremos de sua juventude na terra natal, em Maruim-SE. Passaremos por sua vida de estudante, de pai de família e de profissional, em Salvador-BA. Seguiremos para sua atuação como artista plástico que vivia da arte de pintar e de ensinar pintura; apresentaremos as principais exposições e discípulos do artista. E finalizaremos sobre sua importância para as artes plásticas na Bahia.
Poucos sergipanos conhecem a vida e obra do pintor Oséas Santos. Talvez porque ele tenha feito carreira desde jovem até falecer em Salvador. Isto também explica o motivo pelo qual ele já apareceu em certas páginas da imprensa como um dos “melhores artistas plásticos da Bahia”.[1]
No entanto, Oséas Alves dos Santos nasceu em Maruim-SE, no dia 11 de maio de 1865. Ainda adolescente, recebeu apoio do pai, o guarda-livros da empresa alemã A. Schramm & Cia, Manoel José dos Santos, para viajar à Bahia em 1879, matriculando-se na Escola de Belas Artes, em fevereiro de 1880.[2] Nesta escola, ele teve como primeiro professor o espanhol Miguel Navarro y Cañizares.[3] A partir de então, Oséas se entregou de corpo e alma “à arte de sua vocação: a pintura”.[4]
Ainda jovem estudante em Salvador, Oséas perdeu seu pai; referência em sua vida. O pai do pintor faleceu em julho de 1881, deixando a família em “plena pobreza”. Assim, Oséas foi obrigado a retornar a Maruim. Ele resolveu, então, levantar dinheiro para a mãe e duas irmãs menores, pintando sua primeira tela. O estudante de pintura vendeu este quadro ao empresário alemão e ex-patrão de seu pai, Otto Schramm (1842-1911), que à época morava em Maruim. Otto pagou pela obra uma quantia bem generosa, com o intuito de ajudar o jovem artista.
Um ano depois, nova tragédia. A mãe de Oséas, Margarida Rosa da Vitória dos Santos, veio a falecer, em junho de 1882. O artista e seu irmão, que trabalhava no comércio em Salvador, tiveram que prover as duas irmãs solteiras residentes em Maruim.
Após concluir o curso de artes plásticas na Bahia, a vida de Oséas tomou novo rumo. Ele voltou a residir na terra natal e casou-se com Semíramis Caçador, em setembro de 1887. Por conta disso, o pintor viajou por Estância, Penedo, Maceió e Recife, executando retratos, com o objetivo de levantar recursos para o enxoval.
No âmbito do matrimônio, Oséas teve novidades. Nasceram cinco filhos: Isaura dos Santos (Pepita), nascida em Maruim em 1888. Os nascidos na Bahia foram Alcides, em 1889; Rosita, em 1890. Por ocasião de férias em Maruim, também nasceu outra menina, Michol, em 1892. Mas ela veio a falecer aos nove meses. Por fim, Gamaliel, esse nascido na Bahia em 1893, falecendo sete anos depois.
No campo profissional, ocorreu outra mudança na vida de Oséas. Ele foi convidado, em 1890, para ser professor da Academia, hoje Escola, de Belas Artes da Bahia (EBAB), onde fora aluno. [5] Nas férias escolares, o professor Oséas retornava, de vez em quando, à província natal. Em 1891, por exemplo, ele veio de passagem a Aracaju e ofereceu serviços de “pintor e desenhista”.[6] De retorno à Bahia, Oséas anunciou aulas particulares de desenho, tanto na Escola quanto na sua residência de então, à rua da Bela Vista, no Cabral, Salvador.
Em 1895, com a reforma da instrução pública baiana, Oséas foi nomeado professor de desenho do Instituto Normal, na vaga de Carvalho da Costa, outro pintor sergipano. Com isso, houve significativa melhora nos proventos da família do maruinense.[7]
Três anos depois, 1898, Oséas mudou de casa, para o Pelourinho, centro histórico de Salvador. Em 1899, ele trocou outra vez de residência, para a rua da Mouraria, nº 52. Talvez tenha se mudado para um imóvel maior em que comportasse a crescida família.[8]
Voltando ao campo profissional, no início do século XX, Oséas e outros artistas mantiveram uma proximidade com a fotografia, até mesmo como complemento de renda com a pintura. O sergipano, por exemplo, foi proprietário da Casa “Photographia Artistica”, na rua Chile nº 26, em Salvador. Antes desse lugar, ele mantivera estúdio na rua da Mouraria, também na capital baiana.
Em 1911, Oséas esteve em Aracaju e fotografou por pouco tempo, num estúdio na rua de São Cristóvão, centro da cidade. Nos anos seguintes, por ocasião do primeiro governo de J. J. Seabra (1855-1942) na Bahia, entre os anos de 1912 e 1916, quando se determinou a remodelação da rua Chile, no centro histórico de Salvador, Oséas teve que se retirar do prédio em que funcionava seu estúdio, “sem lograr indenização”. Desde então, não mais encontrou local satisfatório para instalar o seu atelier fotográfico.[8]
Além de trabalhar em duas escolas (Belas Artes e Instituto Normal da Bahia), o maruinense também era requisitado para serviços particulares de pintura. Ele se notabilizou em retratos à óleo de tamanho natural, a exemplo da encomenda feita em 1898 pelos estudantes de Medicina da Bahia. Eles queriam que Oséas pintasse o retrato de um saudoso e recém falecido professor da Faculdade, dr. José Pedro de Souza Braga (1845-1898). Além desse, ele pintou vários retratos que estão espalhados nos salões de instituições e residências da Bahia, Sergipe, Rio de Janeiro e São Paulo.[9]
Outra tela encomendada a Oséas que aumentou sua fama de artista plástico, foi o quadro “Desperta”, dedicado ao antigo candidato civilista à presidência da República, famoso jurista e político baiano, Ruy Barbosa (1849-1923). A tela fora encomendada pela colônia de sergipanos na Bahia em abril de 1919, quando Ruy esteve em sua cidade natal. Oséas pintou uma alegoria com símbolos que representariam o velho candidato civilista, tão querido pelos baianos e sergipanos que moravam em Salvador.[10]
Apesar de relativa fama como pintor, Oséas sofreu percalços como professor. Na EBAB, sua primeira instituição de ensino, ele suportou tempos difíceis. Pois entre 1900 e 1911, a escola ficou sem subvenção do governo, e os funcionários trabalhavam com sacrifício. Essa crise financeira deveria ser amenizada pelo “Donativo Caminhoá”.
Em 1915, o falecido engenheiro baiano, Francisco de Azevedo Monteiro Caminhoá (1838-1915), deixou para a EBAB a fortuna de cento e vinte contos de réis (120:000$000). Valor equivalente ao subsídio anual do Presidente da República à época, e mais juros de 5% ao ano para o patrimônio da escola.[11] Com os juros dessas apólices, a diretoria deveria instituir um prêmio anual, que era uma viagem à Europa aos alunos de primeira classe dos cursos de Arquitetura, Pintura e Escultura.
Entretanto, conforme acusações de alguns professores, liderados por Oséas, valores do legado Caminhoá teriam sido desviados pela direção da escola. Com isso, eles entraram com uma queixa crime contra o então diretor, José Allionni, e o secretário Oscar Lima. A acusação não obteve êxito e os professores, investigadores da suposta falcatrua, foram aposentados compulsoriamente em 1931. A Congregação (órgão colegiado da Escola) aproveitou uma Lei que permitia que os professores com mais de 35 anos de serviço se aposentassem, cabendo à Congregação definir a disponibilidade para aposentadoria. Oséas tinha 41 anos na EBAB e mais 03 como aluno. Dessa forma, os novos professores contratados formaram maioria em favor do diretor.[12]
Assim, o pintor/professor sergipano foi aposentado de forma compulsória e teve que pagar os custos do processo contra a diretoria.[13] Nos anos seguintes, ele se dividiu entre a Bahia e o Rio de Janeiro, acompanhado pelos filhos que foram morar na então capital federal. Neste período, Oséas continuou a praticar sua arte.
A pintura sempre fez parte da vida do maruinense. Desta forma, ele participou ou produziu várias exposições de suas obras ao longo da carreira. Uma das primeiras ocorreu em 1913, com outros importantes artistas da Bahia, no Liceu de Artes e Ofícios de Salvador, em que ganhou a medalha de ouro.[14] Uma memorável exposição de Oséas ocorreu em 24 de outubro de 1920, durante as comemorações do centenário de Emancipação Política de Sergipe, seu estado natal. Ele fora convidado pelo governo.[15]
Três anos depois, o maruinense realizou duas exposições em Recife-PE. Expôs em janeiro de 1923 trinta e cinco telas de sua autoria, e retornou no início de 1924. As duas exposições ocorreram na Associação dos Empregados no Comércio, recebendo críticas positivas dos articulistas do Diário de Pernambuco, nas cinco edições do antigo jornal em que o sergipano foi apresentado como um “artista baiano”.[16]
Ainda no início de 1924, Oséas levou seus quadros para expor em Vitória-ES, no salão da Escola Normal. Nesta cidade, um jornal local também o apresentou como “notável pintor baiano”.[17] Na própria Bahia, em 1928, numa exposição em Salvador, outro periódico o denominou de “acatado artista baiano”.[18] Sete anos depois, 1935, em uma exposição no hall do Palácio Rio Branco do governo da Bahia, mais outro jornal identificou Oséas como “conhecido e aplaudido pintor baiano”.[19] Ou seja, por sua residência na Bahia desde 1880, o maruinense adquiriu uma identidade artística e acadêmica como um dos pintores e professores de arte soteropolitano.
São Paulo, Santos e a então capital federal, Rio de Janeiro, também receberam as obras de Oséas. Em 1940, por exemplo, ele expôs aquarelas no salão do Liceu de Artes e Ofício do Rio. A nota da Gazeta de Notícias afirmou que “o professor Oséas Santos tem talento artístico e que desprezando as coisas do século, da moda, da atualidade, consegue afirmar seu valor na pintura”. Nesta crítica, subtende-se que o artista maruinense não se entregou à “moda” do estilo modernista em voga na pintura, permanecendo fiel a seu traço acadêmico de velho professor da Escola de Belas Artes da Bahia.[20]
No mesmo ano de falecimento do filho, Alcides, no Rio de Janeiro em 1942, Oséas preparou outra exposição na capital federal como correspondente da SBBA (Sociedade Baiana de Belas Artes). Desta vez os quadros foram expostos na Casa da Bahia, avenida Rio Branco, nº 114, centro do Rio. Uma das notas do jornal carioca que divulgou o evento afirmava que Oséas era um “pintor baiano”, e que ele “estudou sempre [artes plásticas] em seu Estado natal [Bahia]”. Esta meia-verdade se vinculou ao artista devido às repetições da imprensa nacional que o acompanhava, mesmo sem Oséas jamais negar suas raízes sergipenses.[21] Numa certa entrevista, por exemplo, ele foi taxado de “bairrista como poucos”.[22]
Passemos, enfim, para as duas últimas exposições; uma em vida e a outra póstuma. Em agosto de 1949, aos 84 anos, o artista maruinense realizou sua última exposição, após sessenta anos de atividade. Ela aconteceu no salão da Biblioteca Pública da Bahia. À exceção de outros órgãos de imprensa, a revista que divulgou o evento afirmou que Oséas, “cheio de laureis e sempre benquisto por colegas e discípulos”, tinha nascido em Maruim-SE.
Esta exposição na Biblioteca teve um tom de despedida da profissão e da vida, em que o artista, já viúvo, confessou à imprensa que teria doravante a arte como uma essência, usando-a aos poucos, até que a matéria se extinguisse e o espírito se libertasse. Dois meses depois, 08 de outubro de 1949, ele faleceu em Salvador, quando a morte o apanhou bem adoentado.[23]
Quanto à exposição póstuma, ela ocorreu em fevereiro de 1950, quatro meses após o falecimento do artista. A primogênita do pintor, Isaura Santos, foi a curadora, cumprindo um pedido do pai no leito de morte: que viesse mostrar aos sergipanos um pouco de sua obra artística.[24]
E os sergipanos atenderam ao apelo do artista conterrâneo. No quinto dia de exposição, o livro de presença registrou 1.750 visitantes. Telas foram vendidas. Uma delas a Lauro Barreto Fontes, um dos criadores do Museu Histórico de Sergipe, em São Cristóvão. E outra tela foi comprada pelo industrial Joaquim Sabino Ribeiro Chaves (1912-1980), diretor presidente da Fábrica de Tecidos Confiança.[25]
Como vimos, Oséas Santos teve uma vida artística longeva. Sua carreira de pintor e professor foi exercida por seis década na capital baiana. Contudo, ele nunca se esqueceu de sua terra natal.
Oséas foi um artista e mestre acadêmico exemplar. Deixou vários discípulos. Alguns deles fizeram fama como artista plástico ou professor de pintura na Bahia, a exemplo de Ester Mangabeira; Semíramis Seixas, Semíramis Barbuda; Lindolfo Lago; Alfredo Silva; Mário Bittencourt Júnior; Maria Elvira de Freitas; Celina de Freitas Gordilho; Maria José Gerac; Alferida Gomes Mendes; Hilda Angelim; Almerinda Aspera; Áurea Cordeiro Aquino; Antonieta Laranja; Ildegardes Cantolino Viana; Ariston Martinelli Júnior e Paulo Fábio Dantas.[26]
Este último, Paulo Fábio Dantas, professor de pintura aposentado em um Instituto na Bahia, prestou homenagem ao mestre Oséas, escrevendo um discurso publicado na revista do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, pelas comemorações do centenário de nascimento do pintor maruinense, em 1965, no qual discorria sobre as boas memórias que vivenciou com o homenageado.
Apesar de ser considerado um dos mais importantes artistas da história da Bahia, Oséas Santos enfrentou dificuldades financeiras e profissionais. Ser professor na Escola de Belas Artes era uma profissão de “sacrifício e patriotismo”, conforme um jornal carioca de 1942. Um professor da EBAB, por exemplo, percebia naquele ano “o ordenado de 150$000 (cento e cinquenta mil réis) mensais, que nem um porteiro de edifício se sujeitaria a receber”, concluiu a nota.[27] Apesar dessa realidade, Oséas Santos nunca perdeu sua maior fortuna, segundo sua própria expressão: “o seu nome honrado, o título de Artista e seus quadros”.[28]
Eis uma breve trajetória desse longevo professor de pintura e esforçado mestre das telas.
Notas e referências:
[1] A Escola Baiana de Pintura. Disponível em: https://guiademuseus.com.br/. Acesso em: 02 de fevereiro de 2025. O nome de Oséas Alves dos Santos era grafado na imprensa de formas diferentes: 1-Oséas Santos; 2-Oséas dos Santos; 3- e mais raramente Ozéas Santos. Aqui optamos pela primeira forma por nos parecer a mais usual.
[2] A primeira viagem de Oséas Santos a Salvador foi com passagem em um vapor, cedida pelo governo provincial. Mas seu pai tomou empréstimo para os custeios da viagem. Jornal de Sergipe. Aracaju, 06 de dezembro de 1879, nº 115, p. 01; 134-137.
[3] SILVA, Anderson Marinho da. A Escola de Belas Artes da Bahia: pintores esquecidos e consagrados, 1889-1950. 292 f. il. 2023. (tese de doutorado em Artes Visuais) – PPGAV – EBA/UFBA. 2023. p. 46
[4] GUARANÁ, Armindo. Oséas Alves dos Santos. Dicionário Biobibliográfico Sergipano. Rio de Janeiro: Paulo, Pongetti & C., 1925. p. 239. Armindo Guaraná registra a data de nascimento de Oséas dos Santos, equivocadamente, em 1867.
[5] SANTOS, Isaura dos. A vida de um pintor: Oséas dos Santos. Revista do IHGSE. Aracaju, 1962-1965, nº 26-A. p. 141-144.
[6] Pintor. Gazeta de Sergipe. Aracaju, 22 de abril de 1891, nº 382, p. 03.
[7] Oséas dos Santos. O Trabalho. Bahia, 06 de março de 1892, nº 09, p. 03.
[8] FATH, Telma Cristina Damasceno Silva. A fotografia artística na Bahia e sua inserção nos salões oficiais de arte. Salvador-BA: UFBA-Escola de Belas Artes, 2009. p. 47-50. (Dissertação de Mestrado em Artes Visuais); FATH, Telma Cristina Damasceno Silva. Oséas Alves dos Santos. FREIRE, Luiz Alberto Ribeiro; HERNANDEZ, Maria Hermínia Oliveira (Orgs.). Dicionário Manuel Querino de arte na Bahia. Disponível em: http://www.dicionario.belasartes.ufba.br/wp/verbete/oseas-alves-dos-santos/. Acesso em: 29/01/2025; VIANA, Sayonara (Org.). Retratos e paisagens afetivas de Sergipe. Aracaju: J. Andrade, 2021. p. 63-65; Correio de Aracaju, 27 de janeiro 1911, nº 508, p. 03. Oseas dos Santos. O Estado de Sergipe. Aracaju, 20 de dezembro de 1910, nº 3445, p. 02.
[9] REIS, Antônio Alexandre Borges dos (Org.). Almanak do Estado da Bahia. Wilcke, Picard & Cª, 1898 e 1899. p. 187 e 189.
[10] Uma tela cívica. A Hora. Salvador, 02 de abril de 1919, nº 71, p. 02; A Hora. Salvador, 17 de abril de 1919, nº 83, p. 02; Bahia Illustrada. [Salvador], 1919, nº 14. p. 23; Bahia Illustrada. [Salvador], 1919, nº 17. p. 52.
[11] [Jornal] Cidade do Salvador, 02 de junho de 1898, nº 423, p. 02.
[12] SILVA, Anderson Marinho da. A Escola de Belas Artes da Bahia: pintores esquecidos e consagrados, 1889-1950. 292 f. il. 2023. (tese de doutorado em Artes Visuais) – PPGAV–EBA/UFBA. 2023. p. 100-137.
[13] Diário Oficial da União. Rio de Janeiro, 06 de janeiro de 1915. p. 197.
[14] Exposição do Lyceu. Gazeta de Notícias. Salvador, 10 de novembro de 1913, nº 51, p. 02.
[15] A Manhã. Salvador, 24 de outubro de 1920, nº 165, p. 05.
[16] “Exposição Oseas dos Santos”. Diário de Pernambuco. Recife, 28 janeiro de 1923, nº 23, p. 04; Diário de Pernambuco. Recife, 31 de janeiro de 1923, nº 25, p. 03; Diário de Pernambuco. Recife, 06 de fevereiro de 1923, nº 30, p. 03; Diário de Pernambuco. Recife, 30 de dezembro de 1923, nº 302, p. 06; Diário de Pernambuco. Recife, 01 de janeiro de 1924, nº 01, p. 03.
[17] Diário da Manhã. Vitória, 16 de fevereiro de 1924, nº 153, p. 09; Diário da Manhã. Vitória, 17 de fevereiro de 1924, nº 156, p. 04; Diário da Manhã. Vitória, 20 de fevereiro de 1924, nº 154, p. 05; “Notas de Arte - Oseas dos Santos”. Diário da Manhã. Vitória, 21 de fevereiro de 1924, nº 157, p. 04.
[18] Revista Renascença. Salvador-BA, junho de 1928, nº 163, p. 25.
[19] “Exposição de Oséas Santos”. O Imparcial. Salvador-BA, 24 de outubro de 1935, nº 1491, p. 08.
[20] “Exposição de Oséas Santos”. Gazeta de Notícias. Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1940, nº 263, p. 06 (Suplemento).
[21] “Exposição Oséas Santos”. Gazeta de Notícias. Rio de Janeiro, 07 de março de 1942, nº 54, p. 13; Gazeta de Notícias. Rio de Janeiro, 19 de março de 1942, nº 64, p. 12; “Oséas Santos”. Gazeta de Notícias. Rio de Janeiro, 20 de março de 1942, nº 65, p. 12; “Oseas Santos”. Gazeta de Notícias. Rio de Janeiro, 21 de março de 1942, nº 66, p. 12.
[22] O Imparcial. Bahia, 27 de dezembro de 1935, nº 1554, p. 02.
[23] [Revista] Única. Salvador, agosto de 1949, nº 02, p. 28; “Desapareceu o grande artista, prof. Oséas Santos”. [Revista] Única. Salvador, setembro/outubro de 1949, nº 03, p. 25.
[24] “Exposição de pintura”. Correio de Aracaju, 10 de fevereiro de 1950, nº 4.973, p. 04.
[25] “Exposição Oséas dos Santos”. Correio de Aracaju, 17 de fevereiro de 1950, nº 4.976, p. 04; “Museu Histórico de Sergipe celebra 50 anos em missa solene”, 08 de março de 2010. Disponível em: https://www.se.gov.br/noticias/educacao_cultura_esportes/. Acesso em: 09/05/2025.
[26] Gazeta de Notícias. Rio de Janeiro, 19 de março de 1942, nº 64, p. 12.
[27] Gazeta de Notícias. Rio de Janeiro, 19 de março de 1942, nº 64, p. 12.
[28] SANTOS, Isaura dos. A vida de um pintor: Oséas dos Santos. Revista do IHGSE. Aracaju, 1962-1965, nº 26-A. p. 164.





