Sergipe Bravos doa alimentos ao Asilo Rio Branco
Mantimentos foram arrecadados no último jogo do brasileiro Cotidiano 15/08/2012 19h59 |Por Míriam Donald
Sempre cobrando 1Kg de alimento não perecível como entrada para os jogos, o Sergipe Bravos escolheu o Asilo Rio Branco para fazer a doação dos alimentos arrecadados no mais recente jogo do time, realizado no último dia 20 de julho, no estádio Governador Augusto Franco, “O Francão”, município de Estância.
Na chegada de alguns dos integrantes do time, os idosos se sentiram lisonjeados e felizes. Conversaram e receberam os jogadores com muito carinho. A assistente social da casa, Michelline Franco, diz que esse apoio é muito gratificante e ressalta sua importância. “Agradecemos de todo o coração por sermos escolhidos, pois os idosos são pessoas carentes que recebem apenas um salário mínimo e não dá para manter tudo.”
Segundo o diretor financeiro e integrante do Bravos, Rico Figueiredo (foto ao lado), eles sempre estiveram preocupados com a questão social e, em jogos e amistosos organizados pelo time, pretendem sempre se vincular a projetos sociais. Ele explica que o time criou um movimento chamado “Dando um Tackle na Fome”.
A palavra do idioma inglês ‘tackle’ refere-se a combate, que no futebol americano é nome dado a um movimento usado contra o adversário para impedir que ele avance no campo. De outra vez, eles escolheram uma comunidade carente, já desta o asilo foi o contemplado. “Escolhemos o asilo porque a nossa preocupação é de ajudar e uma comunidade que não valoriza os idosos é uma comunidade sem história”, diz.
Novidade
O próximo jogo do Bravos acontecerá no dia 08 de setembro, às 15h, e com uma novidade: pela primeira vez eles vibram por jogarem no estádio Lourival Batista, o ‘Batistão’, antes apenas palco de jogos de camp
eonatos e torneios do popular futebol, chamado de ‘soccer’ pelos americanos e praticantes de futebol americano.De acordo com a presidente do time, Priscila Lima (foto ao lado, primeira da direita para a esquerda), a ajuda veio através da secretaria de Estado do Esporte e Lazer. “O secretário Maurício Pimentel nos incentivou e disponibilizou o Batistão que é o melhor lugar que poderíamos conseguir para fazer esse jogo”, conta.
Segundo Priscila, antes era mais difícil ou não havia algum suporte ao futebol americano pelo preconceito de acharem a prática violenta. “Iremos provar agora no Batistão que não é um jogo violento e todos os integrantes estão nesse time por amor ao esporte, pois é bastante oneroso para todos”.
Para permanecer no brasileiro, o time deve ganhar os próximos dois jogos.


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