Sinpol/SE irá à Assembleia Legislativa pedir que PL não seja votado
Categoria não descarta greve a partir desta segunda-feira (10) Cotidiano 04/09/2012 17h30 |Por Sílvio Oliveira
O presidente em exercício do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol/SE), Fábio Dantas (foto), espera ser recebido nesta quarta-feira (05) pela presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe, deputada Angélica Guimarães (PSC), com o intuito de solicitar apoio dos deputados pela não votação do Projeto de Lei que delibera os direitos e deveres dos servidores dos Institutos de Criminalística, Médico Legal, de Identificação e Pesquisas Forenses.
Nesta terça-feira (04), ele esteve na Casa do Legislativo, mas a presidente participava de uma solenidade no Centro de Convenções de Sergipe. A nova data foi remarcada pela assessoria da parlamentar.
Os servidores alegam que o projeto foi elaborado unilateralmente pelo governo, sem ter passado pelo processo de negociação com o Sinpol/SE. “Queremos que, quando o Projeto de Lei chegue na Assembleia, que nos seja comunicado para que consigamos abrir um diálogo de negociação com o governo”, explicou Fábio Dantas.
Ele aproveitou a oportunidade para anunciar um indicativo de greve a partir desta segunda-feira (10), caso o Governo do Estado não sinalize uma abertura do diálogo com o Sinpol/SE. “Acima de tudo, estamos buscando a abertura de um canal de negociação, para que se busque melhores condições físicas de trabalho, reconhecimento e segurança funcional dos servidores”, afirmou.
Segundo o sindicalista, boa parte dos servidores que trabalham nos quatro institutos pertencentes à Coordenadoria Geral de Perícias (COGERP) é estatutário, mas advindos de outros órgãos e secretarias há 15 ou 20 anos, sem ter nenhuma condição de retornar ao trabalho inicial. “Não há mais possibilidade de serem devolvidos. Muitos estão na iminência de se aposentar. O governo tem que reconhecer esse trabalho e o tempo de serviço e promover uma estabilidade funcional”, diz Dantas.
Ele também pede melhores condições físicas de trabalho, já que enquanto não houver a digitalização dos institutos, não poderá desenvolver atividades a contento, a exemplo da identificação digital no espaço do crime, entre outros itens de trabalho. “É pública e notória a falta de condições”, enfatizou.
Foto: Sílvio Oliveira


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