Afrofuturismo cresce no Brasil, mas criadores ainda enfrentam desafios
Ale Santos, Lázaro Ramos e Lu Ain-Zaila explicam o afrofuturismo Entretenimento | Por Metrópoles 27/11/2022 17h30 |Usado para definir o movimento político e cultural que costura elementos da ancestralidade negra com ficção científica, o afrofuturismo vive um momento de destaque em várias áreas, da literatura, da música, do cinema e da fotografia. O gênero que começou lá fora e tem entre seus produtos mais conhecidos os o primeiro super-herói negro dos quadrinhos, Pantera Negra, adaptado por Hollywood, em 2018, também conta com representantes de peso no Brasil, entre eles Lu Ain-Zaila, Ale Santos e Lázaro Ramos.
Mas o que é o afrofuturismo? Criado nos anos 1990 por Mark Dery, o movimento cultural aborda novas ideias sobre a África e a negritude, incorporando elementos do realismo mágico, da ficção científica e da história. Um exemplo é Marte Um, filme nacional sobre uma família negra em um Brasil governado por um supremacista, que foi indicado para a disputa do Oscar 2023 como representante brasileiro.
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