Da redação
Em entrevista a uma rádio local na manhã de hoje (25), o juiz aposentado Pedro de Morais rebateu os questionamentos acerca da proibição do lançamento de seu livro “Lampião O Mata Sete”. Ele assegura que a criação da obra foi baseada em profundos estudos sobre o cangaceiro e sua vida no cangaço. “Eu não inventei, apenas relatei em meu livro as verdades sobre Lampião. Só relatei a vida do facínora, é o que está no meu livro”, disse Morais, ao ressaltar que aguarda a decisão do judiciário.
O escritor lançaria seu livro ontem, mas foi impedido por liminar, deferida pelo juiz da 7ª Vara Cível de Aracaju, Aldo Albuquerque, proibindo o lançamento do “Lampião O Mata Sete”. A família Ferreira, descendente de Lampião e Maria Bonita, teria impetrado a ação judicial para suspender o evento. De acordo com o advogado da família, Wilson Winner, a publicação fere a honra dos descendentes do cangaceiro e, com base nesse argumento, espera impedir a circulação do livro.
Em entrevista ao portal F5 News, o autor explica resumidamente parte do conteúdo do livro. Segundo ele, após longas pesquisas, foi constatado que Lampião era gay e impotente sexual, enquanto Maria Bonita era adúltera e que havia um triângulo amoroso do casal com o subalterno cangaceiro Luiz Pedro que, no caso, seria o ativo sexual do trio.
O lançamento da obra aconteceria na noite de ontem (24) na livraria Escariz, mas o evento foi suspenso por conta da liminar. Entretanto, o autor do polêmico livro garante que irá recorrer da decisão e que até a próxima segunda-feira lançará seu livro.


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