Na manhã desta terça-feira, 27, o deputado estadual Capitão Samuel (PSL), ocupou a tribuna para cobrar as 12 unidades que estão prontas e ainda não foram entregues aos policiais militares e civis que através dessas unidades poderão prestar um melhor serviço para a população sergipana. “O Estado de Sergipe hoje, tem 12 unidades prontas no interior e na Capital do Estado, reformadas novinhas para serem entregues aos policias militares e policiais civis prestarem os serviços a comunidade”, declarou o parlamentar.

Deputado cobra mobílias para que prédios da SSP funcionem

Segundo o deputado Samuel Barreto os prédios foram construídos e estão prontos, mas, existe um outro problema. É que falta estrutura para os servidores prestarem os seus serviços, como ar condicionados, computadores e material básico para utilização dos prédios. “Esses prédios não são inaugurados por uma simples questão: fizeram os prédios, mas esqueceram de colocar ar condicionados, computadores, ou seja, esqueceram da mobília”, denunciou o deputado.

O parlamentar disse ainda que em conversa com a população do Santos Dumont, no último final de semana as pessoas estavam cobrado a inauguração da delegacia do bairro. “A população lá reunida cobrou diretamente a este deputado, a inauguração da delegacia do bairro Santos Dumont, ali descendo a Avenida Maracaju, prédio bonito, pronto, mas infelizmente o Estado de Sergipe através da palavra do secretário da Fazenda e Administração, disse não ter dinheiro para comprar, ar condicionado, entre outros objetos fundamentais para que o prédio possa funcionar”, lamentou Samuel Barreto.

Para o capitão Samuel, deputado estadual, a necessidade de se colocar em funcionamento estes prédios é urgente e primordial, pois, segundo o parlamentar a Polícia Militar e Civil precisam dessa estrutura para ter condições de desenvolver melhor as suas funções técnicas. O deputado cobra desempenho do Estado e solicita mais agilidade para um assunto de tanta importância para a segurança da sociedade sergipana e acrescenta dizendo ser uma falha grave do Estado quando ele planeja um prédio, sua localização, inclusive a data de inauguração, e, esquecem de colocar no planejamento desses prédios, os objetos necessários para utilização do mesmo.