Estudantes realizam ato público na Praça Fausto Cardoso
Cortejo relembra os 50 anos do Golpe Militar Política 01/04/2014 18h00 |
Por Tíffany Tavares
Nesta terça-feira, 01, ainda em alusão aos 50 anos do Golpe de Estado que instaurou a Ditadura Militar no Brasil, completos ontem, vários movimentos sociais realizaram ato público com objetivo de acender a história brasileira na época da ditadura e perceber o quanto de resquícios ainda restam na sociedade.
De acordo com a estudante de jornalismo e militante do Coletivo Rua da Juventude Anticapitalista, Ágata Cristie Silva, a ideia do ato é rememorar o que aconteceu na época da ditadura de 1964 e se posicionar contra.
“Uma de nossas bandeiras é a desmilitarização da polícia; faremos um debate sobre o tema e mostrar como a polícia serve ao Estado para exterminar a juventude, uma política criminalizadora, racista”, diz ela, convidando o público para o debate que será realizado logo mais às 18h30 na Rua do Turista (Antiga Rua 24Horas),Ágata explica que é necessário debater os vestígios que o Golpe Militar impôs para a juventude. “Vamos conversar sobre a ditadura e a relação com os homossexuais e transexuais, sobre o feminismo, tentar relacionar esses temas atuais com os feitos na ditadura”, conta.
A estudante afirma que também participam do ato público vários movimentos sociais, como Coletivo de Mulheres de Aracaju, Coletivo Desmontadas LGBT, Sintufs (Sindicado dos Técnicos da UFS), CSP Com Lutas Partidos, Partidos da Frente de Esquerda (Psol, PCB e PSTU), Coletivo Terra Livre, Coletivo Rua Coletivo da Juventude Anticapitalista, dentre outros.
Fotos: Rafael Almeida


Consenso busca soluções para preservar o rio Vaza Barris

Ministro pretende ordenar que Bolsonaro cumpra pena em cela especial em Brasília

Recursos vão ampliar ações de combate à fome, fortalecer a agricultura familiar e garantir mais proteção social às famílias vulneráveis

Em vídeo publicado, o pastor afirma não ter medo da prisão nem de Moraes

Enquanto vereadores expressam indignação e solidariedade ao pastor, outros defendem a investigação e reforçam que nenhum cidadão está acima da lei