Votação ocorreu de forma tranquila em Sergipe, avalia TRE
Política 02/10/2016 17h48 - Atualizado em 02/10/2016 17h54 |Por Fernanda Araujo
Com o encerramento do processo de votação para as eleições municipais, agora, segue o procedimento dos tribunais regionais eleitorais. Na análise da Justiça Eleitoral, o pleito transcorreu tranquilamente em Sergipe e o saldo é positivo.
Segundo o coordenador das eleições do TRE de Sergipe, Marcelo Gerard, em entrevista a rádio UFS, todas as urnas sofreram procedimento de encerramento de votação e os pendrives de cada uma delas foram transportados para os locais de apuração. “No interior, as urnas são levadas aos cartórios eleitorais, por ser eleição municipal cada cartório faz sua própria apuração, e na capital a apuração é na sede do TRE”, afirma.
Sobre os problemas encontrados nas urnas do estado, em que mais de 120 urnas foram trocadas, o coordenador avalia que esta quantidade já era esperada, porém os procedimentos de contingência foram realizados em todas as sessões em que houve alguma ocorrência.
“Tudo saiu a contento, todos os problemas foram resolvidos e todas as urnas trabalharam recebendo os votos eletronicamente de todos os eleitores de Sergipe. Não houve necessidade de voto manual por isso também a apuração vai ser mais rápida”, disse Gerard, ressaltando que o sistema de biometria também funcionou melhor em relação a 2014, após ajustes realizados pela Justiça Eleitoral. Sergipe é o primeiro estado do Brasil, juntamente com Alagoas, a utilizar a biometria em todas as sessões eleitorais.
Gerard ressalta que o dia da eleição deste ano foi tranquilo, o sistema de segurança funcionou de forma satisfatória. “Mesmo havendo prisão já era esperado dentro da programação que a gente entendia razoável ocorrer no dia em que um eleitorado em mais de 1 milhão 540 mil se dirige para votar”, diz.
Em uma eleição atípica, com um período eleitoral menor e redução de custos, o coordenador afirma que, apesar de algumas dificuldades, Sergipe executou o planejamento com sucesso.
“Dentro do calendário eleitoral dificulta um pouco para o tribunal em função de algumas atividades terem ficado mais próximas ao pleito e chocado um pouco com outras atividades. Exemplo disso foi registro de candidatura, que este ano foi bem próximo e até sobrepôs a atividade de convocação e treinamento de mesário, e gerou dificuldade maior para executar o planejamento, mas foi exitoso”, completa Marcelo.


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