Condutora da batida na Beira Mar será indiciada por homicídio culposo
Esposo dela será penalizado por autoacusação falsa Cotidiano 07/01/2013 21h00 |Por Sílvio Oliveira
A Polícia Civil concluiu o inquérito do acidente que vitimou Adriana Cunha Vaz (45), morta por um veículo desgovernado no dia 05 de dezembro passado, quando retornava de uma caminhada no bairro 13 de Julho, em Aracaju. Ficou confirmado que quem dirigia o veículo era Luciene Mota Figueiredo e não o esposo dela, Valmir Artur de Andrade, como as primeiras noticias indicavam. Luciene Mota poderá responder por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. A pena é de detenção de dois a quatro anos, com agravante de dirigir não habilitada.
O esposo dela, Valmir Artur de Andrade, também foi inquirido e responderá pelo crime de altoacusação falsa, por ter dito em primeiro momento às autoridades que quem conduzia o veículo era ele. A pena prevista é de detenção de três meses a dois anos ou multa.
Conforme a delegada responsável pelo caso, Daniela Barreto, o inquérito policial foi encaminhado à Justiça, a fim de que os acusados sejam denunciados ou não. “Ele é o dono do carro, mas que dirigia era ela e sem habilitação. Ela poderá responder por homicídio culposo”, afirmou.
Ocorrido
O acidente aconteceu na manhã de 05 de dezembro, quando Adriana Cunha chegava ao edifício Mansão Emmanoel Fonseca, na avenida Beira Mar, após fazer caminhada. Um carro desgovernado, tipo caminhonete, dirigido por Luciene Mota, subiu a calçada do prédio e atingiu a entrada do edifício.
Adriana foi arremessada da calçada, sendo socorrida para um hospital particular. Ela passou por cirurgias e não resistiu à amputação das duas pernas. Adriana Cunha era casada e deixou dois filhos.
Foto: Lívia Franco/ fotógrafa amadora


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