Condutores de ambulância e auxiliares do Samu definem seus vencimentos
Aumento superior a 100% será negociado no Plano de Carreira da saúde Cotidiano 03/05/2012 16h58 |Por Sílvio Oliveira
Os condutores de ambulância e técnicos de enfermagem do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência se reuniram na tarde desta quinta-feira (03), no auditório da Central Única dos Trabalhadores (CUT), com o intuito de definirem em conjunto o calendário de mobilizações, reuniões e aprovação do reajuste salarial em mais de 100%, que deverá compor um dos itens do Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos (PCCV) da área de saúde.
Na categoria GH2, que enquadra o nível de apoio, o vencimento deverá ser de R$ 1.020 iniciais, porém deverá se criar um subgrupo denominado GH2 1, enquadrando os profissionais de nível de apoio em emergência, com vencimento inicial de R$ 2.460. “Sentamos nesta quarta-feira com o diretor da Fundação Hospitalar de Saúde e membros da Mesa de Negociação Permanente e ficou decidido que iremos ser enquadramos num subgrupo de emergência”, explica Adilson Ferreira (foto), presidente do Sindicato dos Condutores de Ambulância do Samu.
Com a criação do subgrupo no item de vencimentos do PCCV, um dos principais impasses referentes à categoria do Samu deverá ser sanado. Mesmo assim, o presidente do Sindicato disse que ainda há muita negociação com outras categorias e com os próprios componentes da Mesa Permanente.
Em assembleia, eles não descartaram a possibilidade de uma paralisação geral, já que o PCCV ainda irá passar pela Assembleia Legislativa de Sergipe e poderá sofrer modificações.
Ficou decidido também que, no próximo dia 8, os profissionais do SAMU irão participar da paralisação geral da área da saúde, programada para acontecer em frente ao Palácio do Governo, às 8h. Também farão uma nova assembleia, desta vez com os rádiooperadores, para discutir a escala remuneratória.
No dia 15 de maio, a categoria, junto com os outros profissionais de saúde, retornam a Mesa de Negociação Permanente para definir o texto do PCCV que irá ser levado parta apreciação da Assembleia Legislativa. “O problema era ir para a Assembleia com os valores errados”, destaca Gilenilson Silva, presidente do Sindicato de Auxiliares de Enfermagem do Samu.
Fotos: Sílvio Oliveira


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