Policiais temem retirada de adicional de periculosidade nas férias
Cotidiano 28/02/2013 08h48 |Por Elisângela Valença
Desde ontem, 27, policiais civis e militares estão apreensivos. Foi noticiado que a Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag), quando seu gestor era Oliveira Junior, fez uma consulta à Procuradoria Geral do Estado (PGE) sobre a possibilidade de não pagar o adicional de periculosidade durante período de férias ou licença.
Dentre os rumores, há informação de que a PGE havia acenado com a possibilidade de isso realmente acontecer. Essa retirada representaria uma redução de cerca de trinta por cento nos rendimentos dos policiais durante as férias ou licença.
“Seria a desconstrução de uma carreira”, disse sargento Edgard Menezes, presidente da Associação dos Militares do Estado de Sergipe (Amese). “Quem é policial é sempre policial, esteja de serviço, de folga, de férias, na reserva. E, como policial, está sempre exposto a riscos”, explicou. “Não acredito que a PGE dê um parecer favorável a um absurdo desse”, disse.
“Pensar desta forma é um equívoco”, disse Antônio Moraes, presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Sergipe (Sinpol-SE), que soube dos rumores pela imprensa. “A lei não prevê exceção no pagamento desta gratificação, que é inerente à função e não acredito que PGE aprove isso”, acrescentou. “Vamos oficiar a Seplag e a PGE para ter informações oficiais sobre isso”, informou.
A Assessoria de Comunicação da PGE foi consultada e a resposta será publicada tão logo seja enviada ao F5 News.


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