Presidente da Associação de PMs responde a mais um processo
São mais de 60 processos tramitando na Justiça contra sargento Edgar Cotidiano 06/11/2012 15h27 |Por Sílvio Oliveira
Uma entrevista a um site de notícias em 2011 gerou mais um processo contra o presidente da Associação dos Militares do Estado de Sergipe, sargento Edgar Menezes. O caso tramita na 6ª Vara Criminal da Comarca de Aracaju (Vara Militar) e foi gerado devido às afirmações do militar de que os policiais estavam escravizados, não tinha uma carga-horária definida, além fazer supostas críticas ao então comandante geral da PM/SE, coronel Aelson Rezende.
Nesta terça-feira, 06, o presidente da Associação foi interrogado em audiência e ficou acertado que o próximo passo será ouvir as testemunhas de defesa. Mesmo não tendo data determinada para a nova audiência, se for sentenciado, sargento Edgar Menezes poderá responder por até dois anos de prisão.
Para sargento Edgar Menezes, a questão se instaurou porque ele afirmou que a Polícia Militar estava semi-escravizada, já que não tinha carga-horária definida, mas que até os cavalos da PM tinham horário de trabalho definido. “Coronel Rezende disse que eu tinha feito uma crítica a ele e instaurou um inquérito contra mim. É o legado que ele deixou: processado mais da metade da tropa”, afirmou.
Sargento Edgar não quis falar sobre perseguição contra ele, mas aponta que a legislação militar é ultrapassada. “São procedimentos que se ocorressem na vara comum, à legislação não permitiria isso. Quando alguém se sente insatisfeito, faz o que ele fez”, ressaltou.
Foto: Ilustração Amese


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