Rita Lee diz que PM sergipana planejou ocorrência para gerar greve
Cotidiano 27/02/2012 16h33 |Por Adriana Meneses
Depois de alguns dias sem se manifestar no Twitter, Rita Lee, no último dia (24), atacou mais uma vez a Polícia Militar de Sergipe com relação ao fato que aconteceu no dia 29 de janeiro, no Festival de Verão, na Atalaia Nova, no decurso do show em que a artista encerraria sua carreira. Na ocasião, a cantora incitou a platéia ao uso de drogas e desacatou os policiais militares que faziam a segurança do evento os chamando de "cavalos", "cachorros" e "filhos da puta".
Em suas últimas publicações na sua página pessoal no Twitter (@LitaRee_real), Rita Lee declara: “ O Governo d Sergipe desistiu d me processar pq nessas viriam a tona mais escândalos do q sonha nossa vâ honestidade.”(sic). Ela ainda escreveu: “Agora c/ distanciamento, vemos q o ocorrido em Sergipe foi ensaiado pela PM local p/ gerar greves das PMs em outros Estados. Eu estava certa” (sic).
O portal F5News procurou o presidente da Associação dos Militares do Estado de Sergipe, sargento Jorge Vieira, para saber qual a posição dos PMs sobre os ataques da cantora contra a corporação no Twitter. Vieira informou que mais uma vez a cantora está sendo deselegante e querendo aparecer de forma grosseira. “Uma cantora que poderia fazer um espetáculo brilhante, incitar o uso de drogas entre os jovens e desacatar a polícia de maneira tão absurda só pode estar querendo aparecer”, disse.
Ainda de acordo com Vieira, Rita Lee pensou que em Sergipe encontraria policiais despreparados. “Ao tentar jogar o público contra a polícia, a cantora não teve noção da tragédia que poderia acontecer naquele local se houvesse uma abordagem policial feita no calor dos acontecimentos. Ela colocou todo público que estava acompanhado o show em risco, mas a polícia, muito bem preparada, soube proceder de maneira correta”, observou.
Quanto à publicação da cantora sobre o “ensaio da PM para gerar greve”, o sargento Vieira informou que não existe por parte da corporação intenção alguma de chegar a um aquartelamento, ou greve branca, e que a segurança da sociedade está em primeiro lugar. “Nós também da associação somos sociedade, não deixaremos de realizar o nosso trabalho em hipótese alguma”, ressaltou
Justiça x Rita Lee
O presidente da Amese informou que 10 policiais militares que trabalhavam no dia do fato ocorrido na Atalaia Nova já entraram com um processo contra a cantora. “A associação está à disposição dos militares que quiserem mover uma ação contra Rita Lee; o que ela fez não pode ficar impune”, salientou


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