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Artigo: Desonerar e crescer
Diretor da Cencosud Brasil fala sobre desoneração da cesta básica
Economia 01/04/2013 16h11 |


Por Eduardo de Souza Leão Maia*

Há dois anos o setor supermercadista pleiteia junto ao governo federal a desoneração da cesta básica. Em 08 de março, a presidente Dilma Rousseff isentou produtos de consumo básico das famílias brasileiras de PIS e Cofins. A economia se deu conta do quão positivo foi a decisão governamental, que incentivará o consumo - sobretudo nas classes em ascensão, e aumentará os investimentos. Aumento de consumo significa aumento de produção, que gera emprego e renda.

A decisão do governo, atendendo ao pleito varejista, é a melhor notícia para a economia, nos últimos tempos. Apesar de especialistas lançarem dúvidas sobre os impactos, fazendo previsões negativas de que o consumidor não sentirá redução nos preços, prevemos cenário mais promissor. O momento é outro e a história tende ao final feliz.

Com a incidência zero de tributos federais para a Cesta Básica, somada a redução de 18% nas contas de energia das residências e de 32% para a indústria e comércio, o governo caminha para uma reforma tributária. Essa reforma deverá ter estrutura equilibrada para incentivar a competitividade, promover crescimento e gerar PIB robusto. A espera desse futuro ideal, no presente comemoramos as boas notícias de redução de preços de produtos de alimentação e higiene pessoal, que em alguns casos, pode ultrapassar 9%.

O governo espera impacto médio de 8% nos preços e queda da inflação.  Para a economia os números são bons. Mas para o consumidor, trabalhador, isso representa muito mais: poder comprar mais, por menos. Além da queda da inflação o resultado social é fantástico.

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) garantiu aplicar integralmente os índices praticados pelos fornecedores, mas cabe a toda cadeia, sobretudo a indústria, cumprir seu papel na desoneração, para que os benefícios sejam sentidos na plenitude pelo consumidor.

Os bons ventos conduzem o Brasil para o desenvolvimento sustentável e para um Custo Brasil com nível mais racional. Ainda temos muito a caminhar, mas já sentimos melhorias para o país e para a vida do povo.

 

Há dois anos o setor supermercadista pleiteia junto ao governo federal a desoneração da cesta básica. Em 08 de março, a presidente Dilma Rousseff isentou produtos de consumo básico das famílias brasileiras de PIS e Cofins. A economia se deu conta do quão positivo foi a decisão governamental, que incentivará o consumo - sobretudo nas classes em ascensão, e aumentará os investimentos. Aumento de consumo significa aumento de produção, que gera emprego e renda.

A decisão do governo, atendendo ao pleito varejista, é a melhor notícia para a economia, nos últimos tempos. Apesar de especialistas lançarem dúvidas sobre os impactos, fazendo previsões negativas de que o consumidor não sentirá redução nos preços, prevemos cenário mais promissor. O momento é outro e a história tende ao final feliz.

Com a incidência zero de tributos federais para a Cesta Básica, somada a redução de 18% nas contas de energia das residências e de 32% para a indústria e comércio, o governo caminha para uma reforma tributária. Essa reforma deverá ter estrutura equilibrada para incentivar a competitividade, promover crescimento e gerar PIB robusto. A espera desse futuro ideal, no presente comemoramos as boas notícias de redução de preços de produtos de alimentação e higiene pessoal, que em alguns casos, pode ultrapassar 9%.

O governo espera impacto médio de 8% nos preços e queda da inflação.  Para a economia os números são bons. Mas para o consumidor, trabalhador, isso representa muito mais: poder comprar mais, por menos. Além da queda da inflação o resultado social é fantástico.

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) garantiu aplicar integralmente os índices praticados pelos fornecedores, mas cabe a toda cadeia, sobretudo a indústria, cumprir seu papel na desoneração, para que os benefícios sejam sentidos na plenitude pelo consumidor.

Os bons ventos conduzem o Brasil para o desenvolvimento sustentável e para um Custo Brasil com nível mais racional. Ainda temos muito a caminhar, mas já sentimos melhorias para o país e para a vida do povo.

 

*Eduardo de Souza Leão Maia

eduardo.maia@cencosud.com.br

 

*Diretor de Marketing da Cencosud Brasil, dententora das marcas GBarbosa, Mercantil Rodrigues, Perini, Bretas e Prezunic

 

 

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