Dólar abre em queda com Galípolo no Senado e inflação e juros nos EUA
Na véspera, o dólar terminou a sessão em queda de 0,11%, cotado a R$ 5,395. Ibovespa fechou em alta de 0,33%, aos 155,2 mil pontos Economia | Por Metrópoles 25/11/2025 09h25 |O dólar operava em baixa na manhã desta terça-feira (25), em um dia de agenda de indicadores mais esvaziada e no qual os investidores voltam suas atenções a Brasília, onde o presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, participa de audiência no Senado.
No front internacional, o mercado segue em busca de “pistas” sobre a trajetória da taxa básica de juros nos Estados Unidos. Nos últimos dias, cresceram as apostas de que o Federal Reserve (Fed, o BC norte-americano) fará mais um corte de 0,25 ponto percentual em sua próxima reunião, nos dias 9 e 10 de dezembro.
Ainda nos EUA, o dia tem uma série de divulgações de dados importantes, como os preços ao produtor, as vendas do varejo e o índice de confiança do consumidor.
Dólar
- Às 9h08, a moeda norte-americana recuava 0,23% e era negociada a R$ 5,383.
- Na véspera, o dólar terminou a sessão em queda de 0,11%, cotado a R$ 5,395.
- Com o resultado, a moeda dos EUA acumula ganhos de 0,28% no mês e perdas de 12,7% frente ao real no ano.
Ibovespa
- As negociações do Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), começam às 10 horas.
- No dia anterior, o indicador fechou o pregão em alta de 0,33%, aos 155,2 mil pontos.
- Com o resultado, a Bolsa brasileira acumula valorização de 3,84% em novembro e de 29,09% em 2025.
Galípolo no Senado
No cenário doméstico, o destaque desta terça-feira é a participação do presidente do BC, Gabiel Galípolo, em uma audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, em Brasília. Além dele, também participa da reunião o presidente da Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), Ricardo Saadi.
O tema do encontro será o acordo do BC com o ex-presidente da autarquia Roberto Campos Neto para encerrar processo administrativo e o uso das chamadas “contas ônibus” pelas fintechs.
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