Temporários: varejo sergipano deve contratar menos este ano
Economia 20/11/2016 08h21 |Por Will Rodriguez e Fernanda Araujo
A temporada de contratações temporárias para as vendas de final de ano está a todo vapor no comércio sergipano, mas as estimativas das entidades do setor apontam que o número de vagas criadas deve ser menor em relação ao mesmo período do ano passado.
Pelos cálculos da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), no ano passado o número de contratações temporárias chegou a cerca de 1.500. Para este ano, a projeção é menos otimista e deve fechar em até 1.300 vagas.
Segundo o presidente da entidade, Breno Barreto, os empresários foram cautelosos. “O início da contratação, que sempre começou em setembro, tardou um pouco porque as vendas ainda estavam frias”, justifica, acrescentando que elas voltaram a acontecer em ritmo mais intenso no começo deste mês.
Um estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostrou que a demanda por trabalhadores este ano deverá se concentrar no segmento de vestuário e de hiper e supermercados. “Nos últimos 60 dias dois novos atacados foram inaugurados e um reformado em Aracaju, por isso há uma expectativa de contratação de temporários, além dos pouco mais de mil empregos efetivos”, destaca Barreto.
Outros segmentos como brinquedos, livrarias e papelarias, vestuário, joalherias e eletroeletrônicos também apresentam entre 10% e 25% de intenção de compra.
A expectativa é que 40% dos contratados temporariamente nos dois últimos meses do ano se tornem efetivos, de acordo com pesquisa da Fercomércio.


É o menor índice desde setembro de 2022

Combustível canalizado também assegura fornecimento contínuo e confiável, impactando na manutenção da produtividade e competitividade no mercado

Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,19%, cotado a R$ 5,415. Ibovespa teve leve alta de 0,04%, aos 138 mil pontos

Comércio, beleza e serviços para animais impulsionam economia local, com destaque para bairros Jabotiana, Inácio Barbosa e São Conrado

Estimativa para o PIB é 2,18% este ano