O deputado federal Laércio Oliveira (SDD) manifestou seu otimismo não apenas em relação à sua reeleição, mas também no tocante a uma vitória do aliado Eduardo Amorim (PSC), que disputa o Governo do Estado. Laércio valorizou a maneira como sua campanha foi realizada e destacou que seu mandato foi marcado por alcance de objetivos. “Estamos felizes com a campanha realizada. Acho que consegui passar para a população tudo que realizei. Fizemos uma campanha moderna, respeitosa com as pessoas, como é a minha forma de fazer política, mostrando a sociedade o cumprimento de tudo aquilo que preguei no mandato. Tenho a certeza do dever cumprido. Fico ansioso e na expectativa, sim, porque é da política. Eu acho que o povo clama por mudança”, afirmou o deputado.

Laércio Oliveira está confiante na vitória

Laércio, que conversou com as pessoas que votam na sua seção eleitoral, enquanto aguardava a sua vez de votar, destacou que seu trabalho de campanha foi feito de forma diferenciada e aberta com a população, mostrando suas propostas e realizações, buscando conscientizar o eleitor de um voto qualificado para representantes que valorizem a população. Laércio também criticou a obrigatoriedade do voto.

“O voto é o instrumento de transformação da sociedade. A população tem que saber escolher bem os seus representantes. Pois assim, teremos homens de bem trabalhando com as melhores intenções em favor da população. O povo deve escolher o representante que melhor lhe represente. Eu acho que o voto deveria ser facultativo. Você vem à urna sabendo quem é o seu candidato. O voto é obrigatório e dizem que é democracia. Eu não entendo isso. Mas os grandes partidos, os grandes políticos não têm interesse em mudar essa obrigatoriedade que existe.” Comentou.

Sobre o seu candidato a governador, Laércio Oliveira disse ter esperança na vitória de Eduardo Amorim no primeiro turno. “Apesar das últimas pesquisas. Da mesma forma que partidos políticos viraram comércio alguns institutos de pesquisa também viraram. Hoje eu sou plenamente convencido que a pesquisa é científica, mas alguns institutos viraram comércio. É visível no processo eleitoral que vimos. Parece que é para confundir o eleitor”, disse.