“Não se pode ficar o tempo todo com essa história de Marcelo Déda”
“Jackson deu esperança ao grupo. Eduardo já era governador”, diz Robson Política 28/07/2014 11h09 |Por Joedson Telles
O que o senso comum define como “carne e unha” com o governador Jackson Barreto (PMDB), o vereador Robson Viana (PMDB), que é candidato a deputado estadual, não aprova o que vem sendo a alma literalmente da campanha eleitoral do próprio Jackson Barreto de Lima: o saudoso Marcelo Déda Chagas. Usar e abusar do nome de Déda, inclusive reproduzindo gravações do falecido em carro de som, não é a melhor estratégia para vencer as eleições na ótica de Robson Viana.
“Não se pode ficar o tempo todo com essa história de Marcelo Déda. Ele deixou um grande legado. Foi quem trouxe várias empresas. Avançamos na parte administrativa, mas Jackson está dando continuidade. Tem que mostrar o que Déda fez, mas agora é outra história. Jackson foi quem deu esperança a este grupo, viu? Eduardo Amorim já era governador do Estado. O grupo já tinha jogado a toalha. Não tenha dúvida. Jackson nos deu esperança com sua dinâmica de governo. Se Jackson não pega o governo... Se pega antes estava melhor ainda”, disse Robson.
Na noite desta segunda-feira 28, por volta das 19 horas, o candidato Robson Viana recepciona políticos aliados como o próprio Jackson Barreto e amigos no Iate Clube de Aracaju para o lançamento oficial da sua campanha. “Todo ano de eleição, eu faço este tipo de reunião com os amigos que nos apoiam. Basicamente, o pessoal de Aracaju. Mas teremos muita gente por lá”, explicou Robson Viana, salientando que ainda não colocou a campanha nas ruas. “Estou conversando muito no meu escritório com todos os amigos. Com todos os bairros. Mas vou começar para valer mesmo no dia 5 de agosto”, disse.


Nova lei garante 3% de aumento, cria concurso para o AjuPrev e nomeia conselheiros

Novo texto foi enviado após diálogo com sindicatos e garante ajustes à proposta original

Especialistas apontam chantagem de Trump em sanções contra o Brasil


Texto será enviado à sanção presidencial