Ministra lusa diz que caso de brasileira morta não gerou agitação social
Brasil e Mundo 17/11/2017 16h55 - Atualizado em 17/11/2017 16h59 |A ministra de Justiça portuguesa, Francisca van Dunem, considerou nesta sexta-feira (17) que o caso da mulher brasileira que foi morta em Lisboa por um disparo da polícia não gerou agitação social no país.
"Não diria que o fato tenha gerado um alarme social. Obviamente foi um caso que o Governo já lamentou e que não deve mais ocorrer", afirmou em declarações a jornalistas no Algarve (sul).
Van Dunem acrescentou que o Governo português fez o que tinha que fazer neste caso, abrir uma investigação "para esclarecer as condições exatas" em torno do caso.
A Promotoria portuguesa está investigando a morte de Ivanice Carvalho, uma cidadã brasileira de 36 anos que foi atingida pelos disparos da polícia durante uma perseguição em Lisboa na quarta-feira.
A brasileira foi perseguida depois de um assalto a um caixa eletrônico. Os assaltantes fugiram em um veículo e a Polícia de Segurança Pública da capital portuguesa estabeleceu um controle para interceptá-lo.
Com a aproximação de um carro que parecia responder às características do veículo suspeito, a polícia deu a ordem para parar, mas o motorista do veículo - que não portava os documentos necessários - não parou e assim os agentes dispararam e atingiram a brasileira, que estava no banco do passageiro.
Seis agentes da PSP foram considerados "suspeitos oficiais" e estão sob investigação.
A família da brasileira morta já anunciou que irá à Justiça para pedir uma indenização ao Governo português e exigir uma punição aos agentes responsáveis.
Fonte: EFE


Além de favorecer a eliminação de gordura no fígado, chá feito com planta pode melhorar a saúde digestiva e fortalecer o sistema imunológico

Pesquisa nacional mostra alta prevalência de ansiedade, depressão e burnout entre profissionais da medicina

Ministério de Minas e Energia (MME) diz que o horário de verão, suspenso desde 2019, é “permanentemente avaliado”

Estudo revela que 63% já sofreram quedas e 90% vivem com medo de cair, cenário acima da média global que afeta mobilidade, independência e saúde mental

Em 2024, 560 mil crianças e adolescentes atuavam nas atividades