Onze anos após seu primeiro álbum, Patrícia Polayne lança Fogueira | F5 News - Sergipe Atualizado

Música Sergipana
Onze anos após seu primeiro álbum, Patrícia Polayne lança Fogueira
Primeiro single do novo álbum tem performance de Isis Broken em clipe; confira
Entretenimento 18/12/2020 14h41 - Atualizado em 18/12/2020 15h37 |


A cantora e compositora sergipana Patrícia Polayne faz seu primeiro lançamento após o álbum O Circo Singular, de 2009. Fogueira é uma balada quase mântrica, que conta com a performance de Isis Broken no videoclipe e é o primeiro single do seu novo álbum. O trabalho será lançado no primeiro semestre de 2021 e é inspirado nos arcanos do tarô, fazendo uma analogia às ilusões do tempo presente.

O fogo tem um poder agregador. Desde a sua descoberta, as pessoas se reúnem em torno dele para ouvir e contar histórias, sentir o calor, compartilhar. “Lançar Fogueira neste momento é uma tentativa simbólica de reunir as pessoas, ainda que diante do isolamento”, explica Polayne. A cantora e compositora conta ainda que a música é uma forma lúdica de abordar a guerra tácita que vivemos, a realidade crua e sombria dos dias de hoje, do domínio dos dragões da maldade.

“A ideia foi trazer as guerras medievais, com os sintetizadores emulando sons de trombetas anunciando uma batalha e a percussão metálica, com sons análogos ao ferro e espadas”, explica o produtor musical Dudu Prudente sobre a atmosfera do single. No fim, o poema de Perla Bulhões, evoca citações de Joana d’Arc em francês, que, junto às vocalizações de Polayne, endossam o clima místico da canção.

Videoclipe

Numa produção de Gabriel Barretto e Gladson Galego, o videoclipe de Fogueira tem como base a performance da multiartista Isis Broken, que incorpora arquétipos míticos, guerreiros e femininos, na batalha contra os dragões da maldade. “Certa vez, numa longa conversa até o amanhecer, pós show, vi a luz que emanava dela e ali entendi um tanto da presença daquela corpa-protesto”, conta Polayne sobre Isis. “A vi enfrentando maldades inimagináveis, abrindo estradas espinhosas na aridez de um território hostil, lgtbqfóbico. Como é o mundo, como é a nossa aldeia”, finaliza.

 

Fonte: Assessoria de Imprensa

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