O documentário “Apolo” chega a Aracaju após passar por importantes festivais do país e receber diferentes reconhecimentos. A produção venceu as categorias de Melhor Longa-Metragem Documentário e Melhor Trilha Sonora Original no Festival do Rio, além de conquistar o Coelho de Prata de Melhor Longa Nacional, concedido pelo público, e uma Menção Honrosa do Júri no 33º Festival MixBrasil de Cultura da Diversidade. Foi na capital sergipana onde nasceu codiretora e corroteirista, Isis Broken.

Divulgação

As exibições na capital sergipana ocorrerão no Cine Walmir Almeida, localizado na Praça General Valadão, 134, Centro. As sessões estão programadas para o dia 11 de dezembro, às 14h15, e 13 de dezembro, às 16h15, com possibilidade de novas datas nas semanas seguintes.

“Apolo” apresenta o cotidiano de uma família formada por um casal transgênero, Isis Broken e Lourenzo Gabriel, acompanhando a gestação do filho Apolo. O filme aborda questões relacionadas à vivência de famílias trans e aos desafios enfrentados durante esse processo.

A direção é assinada por Tainá Müller, que estreia em longas-metragens. Segundo a produção, o projeto marca o retorno da artista ao trabalho no audiovisual após anos dedicados à atuação. Isis Broken também assina a direção, em sua primeira experiência na função no cinema. A obra destaca aspectos ligados à exposição da rotina familiar e às discussões sociais sobre modelos de família.

O documentário é produzido pela Capuri, Puro Corazón e Biônica Filmes, que também assina a distribuição. Conta ainda com apoio do Grand Mercure Copacabana e realização do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Governo Federal, Ministério da Cultura e Lei Paulo Gustavo.

Sinopse oficial

O documentário acompanha a gestação de Apolo e apresenta os conflitos vividos por um casal transgênero, destacando o papel do pai no processo de parto em um contexto social que ainda não está preparado para essa realidade.

Com informações da Assessoria de imprensa.