Entenda o que conviver com um gato faz com o seu cérebro e com o dele
Interação ativa circuitos de prazer no cérebro e reduz respostas de estresse nos gatos, criando uma relação de bem-estar para os dois lados Variedades | Por Metrópoles 23/11/2025 13h00 |Conviver com um gato provoca mudanças na rotina emocional do tutor. A interação diária estimula áreas do cérebro associadas ao conforto e à sensação de segurança. O toque, o ronronar e a presença do felino favorecem respostas ligadas ao relaxamento.
Nos gatos, o ambiente doméstico também gera algumas alterações. A exposição contínua a um lugar estável reduz sinais de tensão e muda comportamentos naturais da espécie. Esse ajuste aparece tanto nas ações cotidianas quanto na forma como o animal reage a estímulos ao redor.
Como o cérebro humano reage à presença de um gato
A presença de um gato costuma ativar no cérebro humano substâncias ligadas ao afeto, como ocitocina e dopamina. Esses compostos regulam o humor e ajudam a criar uma sensação de acolhimento que aparece de forma rápida, mesmo em interações simples.
Para muitas pessoas, o retorno para casa e o encontro com o gato em um ambiente tranquilo reforçam essa resposta emocional. A familiaridade do cenário e o comportamento relaxado do animal funcionam como sinais de que o espaço é seguro.
O ronronar também contribui para esse efeito, pois produz um som repetitivo que o cérebro interpreta como um indicativo de calma. Essa vibração cria um momento de estabilidade, se assemelhando às práticas de relaxamento — como meditação — e favorece a recuperação do estresse ao longo do dia.
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