Inscrições para o Sisu terminam nesta sexta-feira
Brasil e Mundo 25/01/2018 20h42 |Terminam nesta sexta-feira (26), às 23h59, as inscrições para a edição do primeiro semestre do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2018. Até agora, 1.812.401 candidatos se inscreveram para a seleção, em busca de uma vaga no ensino superior. O candidato pode se inscrever em até duas vagas entre as ofertadas, indicando a ordem de preferência.
Como muitos já marcaram as diferentes opções, o total de inscrições chegou a 3.510.592 às 18h desta quinta-feira (25), informou o Ministério da Educação (MEC).
É possível trocar de opção durante todo o período de inscrição, pois apenas a última alteração será validada. De acordo com a pasta, os 10 cursos mais procurados até agora foram: medicina, com 219.300 inscrições; direito, 201.539; administração, 185.813; pedagogia, 159.205; enfermagem, 120.999; educação física, 120.524; psicologia, 94.203; ciências biológicas, 87.806; ciências contábeis, 79.532 e veterinária, com 71.679.
O Sisu é usado por instituições públicas de educação superior na oferta de vagas a estudantes, com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). No total, são 239.601 vagas oferecidas em 130 instituições, entre universidades federais, institutos federais de educação, ciência e tecnologia e instituições estaduais. O processo de inscrição é feito exclusivamente pelo site do Sisu.
Podem se candidatar estudantes que participaram do Enem 2017 e obtiveram nota na redação diferente de zero. Não é necessário pagar taxas.
Fonte: Agência Brasil


Na Assembleia Geral da ONU, outros países também pretendem reconhecer formalmente o Estado da Palestina

Além de favorecer a eliminação de gordura no fígado, chá feito com planta pode melhorar a saúde digestiva e fortalecer o sistema imunológico

Pesquisa nacional mostra alta prevalência de ansiedade, depressão e burnout entre profissionais da medicina

Ministério de Minas e Energia (MME) diz que o horário de verão, suspenso desde 2019, é “permanentemente avaliado”

Estudo revela que 63% já sofreram quedas e 90% vivem com medo de cair, cenário acima da média global que afeta mobilidade, independência e saúde mental