Dono de sucessos que estão na ponta da língua há anos, o cantor e compositor Bell Marques reúne centenas de fãs em todos os lugares por onde passa. 

A sua história com a música não é recente. Ele começou como vocalista de um dos maiores grupos de axé da história brasileira, a banda Chiclete com Banana. Nela, entre os anos de 1980 a 2014, o artista protagonizou músicas como “Chicleteiro eu, chicleteira ela”, “100% você” e “Diga que valeu”. 

 

Ainda em 2014, Bell seguiu em carreira solo, carregando consigo todo o fã club que já tinha. O servidor público Agnaldo Santana é um dos seus fãs mais antigos. Ele é um daqueles que faz questão de estar presente nos show do cantor e, em entrevista cedida ao F5 News, ele contou que a paixão que carrega por Bell é algo hereditário, que transcende gerações. 

“Eu sei que todo meu amor que tenho por Bell vem de meu pai, José Agnaldo Santana de 71 anos. Ele, antigamente, não admitia em nosso carro tocar outra banda a não ser o antigo Chiclete com Banana”, diz. 

Aos 71 anos de idade, o cantor Bell Marques é dono de uma energia surpreendente que arrasta multidões, seja puxando trio elétrico, ou em cima de um palco.

 

O agricultor, Uriel Meneses Machado, se intitula fã de Bell desde que “se conhece por gente”, assim como a sua família. Além de fã, para ele, o cantor é o Rei do Axé. “E vai continuar sendo pra sempre, porque ele é atemporal. Na idade que ele tem é incrível a sua saúde, vitalidade, alegria, energia. Os shows são fantásticos", afirma.

E neste sábado (24) não será diferente. Bell Marques irá comandar o Vumbora Beach, no antigo Mambo Beach, em Aracaju e, assim como nos outros shows, o evento será repleto de alegria, energia positiva e muito axé. É isso que esperam os fãs do cantor. “Desejo um show repleto de alegrias com as melhores músicas atuais e principalmente do passado”, afirma Agnaldo.

Agnaldo, que já participou de inúmeros shows do artista, contou ainda que só encontra sentido em participar dos eventos quando está junto com o seu pai, colecionando memórias e fortalecendo os laços de amor.

Em uma de suas idas em busca de apresentações do artistas, ele desistiu de última hora de participar, pois não estava com o seu pai. “No carnaval, enquanto via Bell se aproximando, eu não aguentei e comecei a chorar, porque não tive como levar o meu pai. Não existe ir a Bell sem meu pai e vice versa”, relatou Agnaldo Santana.